Domingo fez o maior sol em Nice. 18 graus, céu azul, um monte de gente nas ruas e alguns tomando sol na praia de pedrinhas redondinhas mas de água límpida. E fria. Estava a uns 13 graus. Claro que não entrei, mas vi 3 pessoas nadando, certamente congelando a libido.
Os novos bondes fizeram o maior sucesso. O dia todo tinha gente e fila para andar nas máquinas pós-modernas. Eu que vi a despedida dos bondes em Campinas lá pelos anos 1963 ou 64 (faz tempo!) vi também o renascimento dos bondes em Nice, lindo isso.
Daí voltei na segunda-feira, a bordo de um Airbus 340/600 novinho da Lufthansa. Saí com o gelo acumulado na pista do aeroporto de Munique e cheguei com o país coberto por nuvens (vôo diurno). Claro que atrasou, a torre de Guarulhos mandou a gente voar por mais 50 minutos, sei lá por que. Só não me preocupei porque depois de 13 horas de viagem não devia ter muito combustível sobrando, ou seja, desceríamos logo e de qualquer jeito. E assim foi.
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