quinta-feira, 31 de julho de 2008

E os Call Centers?

Não é sobre a nova lei, aliás fundamental para nossa saúde mental e estabilidade psicológica.

É sobre os telefonemas realizados ao longo do processo de mudança. Fiz um mapa de qualidade dos atendimentos:

Eletropaulo - Razoável. Ligaram a energia no prazo (dois dias) e não encheram o saco.

Telefônica - Uma droga. Demorei vinte minutos para pedir a simples transferência da linha de um apartamento para outro. Custa R$ 90,00 e demora 3 dias. O idiota do computador teimava em dizer que eu morava na Vila Mariana, de acordo com o CEP. Moro na liberdade. Os computadores da Abril e Brastemp concordam.

Brastemp - É para converter o fogão de gás em botijão para gás encanado. É uma Brastemp. Ótimo atendimento e a atendente não parecia imbecilizada. Marcou o dia e hora que eu posso atender o técnico para converter o fogão.

Abril - Para mudar o endereço de entrega da revista. Ótimo e sem muita enrolação.

Fast Shop - Super eficiente e atencioso.

Pizzaria - Demorou quarenta minutos para entregar uma pizza. Pôs a culpa no motoqueiro.

Americanbox - Seu Call Center tem por meta destruir a empresa. Está conseguindo e se esforça cada vez mais para isso.

Você já teve bom atendimento no call center? Nem vou perguntar o óbvio, mal atendimento é o normal, por isso a nova lei é importante. Vamos estar tentando fazer a melhoria dos nossos serviços...

Segmentação do mercado turístico

Clique na imagem acima para visualizar em tamanho maior.



Aí está a capa do novo livro que será lançado no dia 14 de agosto, às 19h00, na livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista com rua Augusta). Os organizadores são Alexandre Panosso Netto e Marília Gomes dos Reis Ansarah. Conforme já adiantei neste blog (há uma resenha e nomes de todos os autores), o livro tem textos dos 33 turismólogos que se doutoraram até agora.
A editora Manole fez um trabalho caprichoso de revisão e edição, a capa está linda e os textos são novos e instigantes.
Alexandre e Marília tiveram trabalho e paciência para reunir toda a nossa turma e dar forma a uma idéia antiga, para reunir os pesquisadores. Nada contra quem não é turismólogo ou doutor evidentemente, mas a obra é um exemplo da capacidade de pesquisa e produção intelectual do setor acadêmico de turismo. Uma oportunidade única de reunir esses "docs" e bacharéis em turismo num grande e variado texto, bem segmentado conforme nosssas sociedades pós-industriais, pós-modernas ou hiper-modernas.
O Guilherme Paulus fez uma apresentação e o Caio Luiz de Carvalho escreveu na quarta capa.
Todos e todas estão convidados para o coquetel de lançamento na quinta-feira, 14 de agosto.

Destaques de eficiência na minha mudança




Passei o mês de julho arrumando o novo apartamento. A construtora entrega o imóvel peladinho e a gente tem que arrumar tudo. Vamos ao ranking de eficiência. Foi considerado atendimento, venda, acompanhamento da venda, entrega, instalação, prazos e metas cumpridas e melhor preço (inclusive condições de pagamento, descontos, cartão de crédito para inserir milhagem) :



Cyrela - A construtora. Atrasou 3 meses (dentro do prazo contratual), mas fez um trabalho belíssimo e cumpriu religiosamente o memorial descritivo, plantas e maquete. O acompanhamento na entrega e vistoria do apartamento foi feito por técnicos e engenheiros. Nota DEZ com distinção e louvor.


Installtec aquecedores - Comprei um aquecedor Rinnai (seguindo conselho do arquiteto e colega da USP, Boueri). A Installtec atendeu, instalou e acompanhou o serviço direitinho, inclusive a conexão com o gás central do prédio. Nota DEZ


Esquadrias Alumileste - Uma esquadria para fechar a área de serviço. Trouxeram vidro opacos (tinha pedido transparentes), mas trocaram conforme o prometido. Nota 9,5.


Yamamura Lustres - Vendas, atendimento e instalação perfeitos. A vendedora OUVIU e ENTENDEU o que eu queria: luminárias bonitas, práticas, com lâmpadas fáceis de serem trocadas. Nota DEZ.


Projeto 12 - Raspagem do assoalho de madeira e aplicação do bona (um tipo de sinteco). Cumpriu os prazos e ligou para saber se o serviço tinha ficado bom. Não fez grande sujeira. Nota DEZ.


Loja FAST do Shopping Higienópolis - Atendimento, vendas e entrega perfeitos. Melhor preço e condições de pagamento comparado com Wal Mart, Casas Bahia, Ponto Frio... Nota DEZ


Loja Forma Atual (móveis) - Vendas, atendimento e entrega OK. Nota 9,5

Bella Colchões - Atendimento, sugestões do que comprar e entrega OK. Aprovei o travesseiro com espuma desenvolvida pela NASA. Tive sonhos cósmicos. Nota 9,5

Criare móveis planejados (loja Sumaré) - O arquiteto que projetou e vendeu os móveis foi excelente e OUVIU e ENTENDEU o que eu queria. Nota DEZ até agora. Devem entregar e instalar em agosto. Depois eu conto.

Americanbox - Nota ZERO, conforme explicado nas duas postagens anteriores.



A vista do meu terraço: não tem preço.

Americanbox - capítulo final (quase)




No último capítulo, o nosso herói quase se afogou no banheiro, por culpa da Americanbox que não instalou os vidros protetores da ação deletéria da água esparramada pela potente ducha pós-industrial. Finalmente, na data prometida, lá foi o Tiago instalar os boxes. Demorou um mês! Hoje tomei um banho de cachoeira e sem alagar até a rua.


Mas um dos banheiros veio com medidas erradas. Tiago voltará na próxima quarta-feira para acertar as portas que ficaram com alturas diferentes.


Quem me salvou foi a Elisângela, a primeira funcionária da Americanbox a dar retorno a um telefonema e a me ouvir.

Feitas as considerações sobre o caso, aí vai o resumo do rolo. Espero que algum diretor da empresa leia e consiga melhorar a bagunça instalada:
A loja Americanbox de Campinas (Shopping D. Pedro) me vendeu um dos boxes errados;
Trocaram o sistema informatizado, perderam uma série de dados e aquilo bagunçou o setor (tudo é culpa dos sistemas huahuahua);
O serviço de atendimento ao cliente da Americanbox é péssimo (0800-162330). Demoram para atender, algumas atendentes são despreparadas e mal educadas e nunca dão retorno;
Um cara chamado Marcelo fez as medidas dia 8 de julho e depois sumiu. Disseram que ele não passou as medidas para a sede, tremenda irresponsabilidade;
Finalmente a Elisângela me salvou nesse caos corporativo em que a empresa se transformou. Falei que a história estava postada no blog e isso talvez a tenha sensibilizado;
Quanto a instalador (Tiago), o cara foi profissional e eficiente. Deviam colocá-lo para gerenciar a crise.
Um banho de confusão!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Americanbox

Na minha mudança tudo está correndo bem, menos a Americanbox. Comprei e paguei os boxes do banheiro ano passsado. Entregaram o apartamento e desde 30 de junho tento conseguir o que paguei, e nada.
Comprei na loja Americanbox do Shopping Parque Dom Pedro, de Campinas, para instalação em São Paulo. Em 30 de junho, contatei o 0800 162330, da Americanbox em São Paulo e falei com a Sandra. Não achavam meu pedido. Tentei novamente dia 31 de junho, e falei com a Sandra do 0800. Disse que o sistema tinha sido alterado e não achavam o pedido. Sempre esperando o maior tempo no telefone e sendo mal atendido ou ignorado ao reclamar que tinha um pedido em mãos. Em 1 de julho, falei com a Vivian e acharam o pedido. Não sabiam quando entregariam. Fallei com a Thalita, de Campinas, que me vendeu o box. Ela disse que falaria ao gerente, Marcel, que nunca está na loja (ou não quer atender o telefone). Daí um rapaz chamado Luciano, de São Paulo, me ligou e foi ao apartamento fazer as medidas, no dia 8 de julho. Disse que instalariam em uma semana. Nada. Falei duas vezes por telefone com ele e depois o rapaz sumiu. Ligo para Campinas e nada. Ligo para o 0800 e me ignoram. Já pedi o dinheiro de volta e nada.
Um fornecedor de serviços de São Paulo disse que eles tem enfrentado problemas internos e falhado bastante com os clientes. Péssimo para mim.
Finalmente, consegui um atendimento por telefone no dia 22 e me disseram que o rapaz que mediu não passou as informações. Prometeram que vão instalar no dia 30 de julho. Um mês de espera!
A Americanbox é a única fornecedora a me dar problemas no longo processo de acabar o apartamento, mudar e acertar as coisas.

Mudança da biblioteca

Esta semana me mudo mais uma vez. De um apartamento para outro em São Paulo (aquele das fotos de uma postagem anterior). Fiquei nove anos na rua Maria Antonia, uma delícia. Agora, novas paragens.
A fase mais radical da mudança é que cerca de 80% da minha biblioteca vai de Campinas para Sampa. São livros, documentos, mapas, fotos, folhetos, cadernos, histórias em quadrinhos, papéis diversos, hemeroteca, pequenos enfeites inúteis e belos.
Mudar a biblioteca significa rever o que lá está armazenado, selecionar, reorganizar, encaixotar e desencaixotar tudo. É um revolteio na memória. Com direito a surpresas por encontrar coisas absolutamente esquecidas ao longo dos anos, ou coisas que se pensava perdidas nos labirintos de papel e de estantes. Tenho preciosidades: os primeiros números da Seleções no Brasil (1942), a Veja número 1 (1968) e a extinta revista Realidade número 1 (1966). Tenho as edições históricas da extinta revista Manchete da morte de Kennedy (1963), da renúncia de Nixon (1974), da chegada do homem à Lua (1969). O guia oficial do primeiro Rock in Rio (1985) que eu não fui porque estava à bordo do Funchal. Tenho a revista super-especial dos festejos inaugurais do novo estádio do Guarani Futebol Clube de Campinas, em 1953.
Como eu tenho tudo isso se não sou tão velho assim? Mamãe era professora de história e comprava. Eu guardei. As primeiras Seleções foram presente do tio Juvenal Godoy. Tenho livros de literatura, turismo, história, política, gestão, qualidade, quadrinhos e textos eróticos.
De vez em quando eu distribuo livros. Em 2003, doei várias caixas para a biblioteca da PUC-Campinas. Este ano doei uns 300 livros para a USP-Leste e meus alunos de Lazer e Turismo, além de alguns exemplares para uns primos que adoram ler ( Roberto e o Clebinho). Livro tem que circular, andar de mão em mão. Claro que as preciosidades não saem de casa. Tem livro que merece nossos ciúmes e apegos.
Agora é organizar tudo de novo em Sampa. Antes das aulas de agosto.

sábado, 19 de julho de 2008

Um século e muito humor

Por que o país melhorou com Derci Gonçalves?


1. Pela irreverência.

2. Pelo humor.

3. Por que atacava a hipocrisia pequeno burguesa e medíocre dos falsos moralistas.


4. Por que se expunha pelo que era e provocava risos de prazer, o mais sublime ato humano.

5. Dava risadas de si mesma.



6. Assumia seus atos e palavras.
7. Nos lembrava que todos somos risíveis e ao mesmo tempo sublimes. Mas sempre risíveis.
8. Levou o escracho nacional ao nível da arte.
9. Ao entrar no cenário do teatro da eternidade te digo: merda!

domingo, 13 de julho de 2008

2001, o filme - 40 anos


"Não tendo encontrado em toda a Galáxia nada que fosse mais precioso que a Mente, encorajaram o seu aparecimento em todos os lugares. Tornaram-se lavradores nos campos das estrelas, semeando e, às vezes, colhendo."

2001. Odisséia Espacial Arthur Clarke - Ed. Expressão e Cultura, 1985. p. 170


Em 1968, Stanley Kubrick lançou o filme 2001 - uma odisséia no espaço, baseado no genial romance de Arthur Clarke, escrito justamente para ser um filme de Kubrick.

O livro e o filme são sobre o ser humano. De onde ele veio, quem é e para onde vai. Apesar das teorias mais vançadas da ficção científica, o mistério humano permanece.


Essa cena, a saída de uma sonda da nave mãe, representa a busca pelo conhecimento na imensidão do espaço, seja o espaço real, virtual, tecnológico ou psicológico.

Quarenta anos depois Clarke e Kubrick estão mortos;

A Pan Am, dona da nave que aparece no filme, faliu;

Os computadores ainda não são como HAL, mas também superaram a imaginação dos escritores de ficção da década de 1970. Ninguém previu a internet;

Ainda não encontramos vida fora da Terra;

O ser humano não chegou a outro planeta, apenas à Lua, mas nossas naves já saíram do sistema solar;

2001 continua a ser um clássico da ficção científica, seja como romance ou filme.



A cena acima é Dave Bowman, o astronauta, penetrando nos corredores da nave onde s ealoja a memória de HAL, o computador ensandecido que quer destruir a tripulação. É nossa busca e medo pelo conhecimento. Nossos dilemas perante a lógica e a epistemologia; perante a natureza e a tecnologia.

Um outro clássico sobre os dilemas da lógica humana erobótica estão em Eu, robô, de Isaac Asimov (escrito em 1950).
Lembra das 3 leis da robótica?
1. Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2. Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3. Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e a Segunda Lei.
Fácil e lógico, não? Tente definir sofrer, mal, omissão, proteção... Por isso é que HAL e os robôs de Asimov, assim como nós, humanos, temos contradições, incoerências e erros.
Quarenta anos depois, em 2008, o mistério humano e cósmico permanecem. Quem sabe em 3008...

Água, conhecimento e o futuro



Lembra do filme 2001 - Uma odisséia no espaço (Stanley Kubrick, 1968)? Uma das cenas iniciais, sobre a pré-história do homem, é uma guerra entre primatas, na beira de um deserto, por uma fonte de água. Depois esses primatas evoluem e constroem estações espaciais etc. Mas o universo continua a ser um mistério.



O que o filme tem a ver com a série em quadrinhos (1990) do Frank Miller, intitulada Give me liberty? Além de serem ambas ficção, há um interessante paralelo sobre recursos naturais. A história passa-se em 2009, e conta a luta de grandes empresas multinacionais de hamburguer para destruir a Amazônia, enquanto tropas norte-americanas tentam reflorestar a região mandando efetivos para controlar o caos no Brasil. Você pode ler o resumo das histórias na wikipedia buscando Give me liberty no google.
Entre a pré-história e a ficção científica permanecem as lutas por recursos naturais, especialmente a água, mais fundamental para a vida do que a luz (há vida nas profundezas do oceano, mas não há vida nos desertos iluminados...).
Lembro disso ao ler e ver documentários sobre a água e a Amazônia.
Frank Miller (criador do Batman atual, muito mais dark e psico do que o original), assim como Neal Gaiman, prestam-se a desenhar sobre coisas estranhas mas fundamentadas em fatos e rumores. Entre medos, boatos e teorias da conspiração, resta-nos procurar o conhecimento para entender melhor o presente e preparar o futuro. Para que a realidade não acabe por superar a ficção.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Veja Campinas 2008/2009

Acabei de voltar do coquetel da Veja Campinas, no clube Hípica. Fui um dos jurados na categoria Comidinhas.
Foi uma festa bem legal. Fartamente regada pelo bufê Cláudia Porteiro, começou na hora marcada e foram as pessoas descoladas de alimentos e bebidas de Campinas. Revi velhos amigos e amigas. Conversei bastante com o Márcio Roque (PUC-Campinas), Alexandra Caprioli (Campinas Convention Bureau/TRIP Airlines) e José Tadeu Jorge (reitor da Unicamp), entre a sdezenas de pessoas que ciurculavam pela área. Conheci outras pessoas interessantes e confirmei minhas percepções de que Campinas tem melhorado a área de gastronomia.
O grande vencedor foi esperado: restaurante Bellini (melhor da cidade, melhor carta de vinhos, melhor italiano, um dos dois melhores chefes). Os chefes mais premiados foram a Cristina Róseo (Bellini) e Jurandir Meirelles (Forneria San Pietro). O velho Giovanetti levou o melhor sanduíche (mas eu votei no Joe & Leo´s); a Dolder, ficou com o melhor doce; a Sonho de Verão, com o melhor sorvete; o Sucão, com o melhor suco; e Campinas é a única cidade que não é capital a possuir um ranking exclusivo da Vejinha. Há rankings de regiões, mas de cidade única e não capital, só a terra de Carlos Gomes, onde nasci e cresci.
Entre os lugares da cidade que não foram citados, lembro o quiosque de sucos na galeria dos Arcos, no centro da cidade. O lugar lá está a mais de vinte anos e os dois irmãos (proprietários) continuam a preparar um suco delicioso.
A pizzaria Amor & Pizza, perto do Parque Prado, não atende em mesas, só entrega a domicílio, mas faz umas pizzas deliciosas.
O velho restaurante Rosário, no centro da cidade, não foi lembrado por ninguém, mas seu pintado na brasa continua ótimo.
Pena que os bares Seo Rosa e Piola só foram indicados, mas não ganharam. Estão entre meus preferidos.
Novidades I: a TRIP deverá abrir um centro de treinamento para os aviões ATR no Brasil e fazer parcerias inéditas com empresas do exterior (de um grande país do mundo). Aguardem.
Novidades II: dizem que The Royal Palm Plaza vai incorporar um resort na serra paulista.
Novidades III: Ainda não foi dessa vez que a Unicamp abriu um curso de Turismo. Comentei com o reitor que o must seria abrir um curso de gastronomia e faturar em cima do glamour...

sexta-feira, 4 de julho de 2008

A room with a view - São Paulo, new home

São Paulo é uma cidade fascinante, inclusive vista do alto. Aqui estão as fotos tiradas do meu novo apartamento (mudo no final de julho).

Esta primeira foto foi tirada do alto da torre do elevador, acima do teto. O prédio tem 26 andares e seu topo está no equivalente ao 29° andar. Claro que depois será proibido subir até aí. Aproveitei porque no período de entrega as coisas ficam mais informais, as portas abertas...


Essa foto abaixo é a vista do que será meu escritório/biblioteca. O prédio do Santander Banespa ao centro, à esquerda o Terraço Itália e o Edifício Copan. as torres e a cúpula da Catedral da Sé estão à direita (verdes).

Essa é a minha varanda. Ao longe a Avenida Paulista. O prédio mais alto, com uma torre de telecomunicações, é da UNIP.

Vista da frente da varanda. São os bairros da Liberdade, Aclimação...


Outra foto, vendo a Av. 23 de Maio, Viaduto da beneficiência Portuguesa e Viaduto do Paraíso. se beber, não se pendure na varanda... Se for se pendurar, não beba.


Lixo aéreo em Manaus

Essas fotos foram tiradas no dia 29 de maio de 2008, no aeroporto Eduardo Gomes de Manaus. Algumas foram tiradas do solo e outras a bordo do Airbus 330 da TAM, num vôo direto de Manaus para Guarulhos.


Sucata área. São aviões abandonados por suas empresas, apodrecendo sob as intempéries.


Por que estão aí? Por que não são recolhidos, sei lá onde?
Há esse tipo de lixo também no aeroporto de Guarulhos. Num próximo vôo eu tiro as fotos.