Reveillon 2010

Estou largado em Florianópolis: slow travel, slow food, wonderful places and sensations. Fotos só depois. Por enquanto uma dica: sequência de ostras no restaurante Umas e Ostras, Ribeirão da Ilha, um lugarzinho açoriano nos trópicos. Se quiser o melhor (e mais caro) vá ao Ostradamus.

Deixo abaixo, para vocês, o link com a minha coluna no Hotelier News   http://www.hoteliernews.com.br/ onde fiz um alfabeto para 2011:

http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?noticia=62803&Midia=1    

Divirtam-se, tenham um ótimo reveillon e aproveitem ao máximo 2011 e todos os anos futuros.

Natal nas minhas cidades: São Paulo e Campinas

É mais um tempo de Natal, das festas de final de ano, da gente encerrar as atividades costumeiras e se preparar para outros desafios e possibilidades.

É época de festas, de alterar o fluxo cotidiano para expressar a luz e as cores, de maneiras e formas diferentes. São Paulo, assim como outras cidades, se veste para os dias de exceção, caracterizados pelas comemorações cristãs e mercadológicas. Na avenida Paulista a festa acontece em grande estilo, seja de maneira institucional oi informal, como esse casal de Noéis altíssimos e alegrinhos.

O prédio do Bradesco Prime arrasou mais uma vez com seu coral ...

... e a decoração suntuosa, cheia de detalhes ...

... e  com uma árvore que encanta a avenida e as pessoas.

A esquina do Itaú Personallité também é tradicional, apesar de menos exuberante que o banco rival.

O Banco do Brasil, a rede Globo e a Prefeitura de São Paulo montaram esse imenso espaço sobre a avenida Paulista ...

... onde recepcionistas bem educados orientam as pessoas a entrarem no sonho para ver personagens, presentes e luzes que mudam completamente o visual da avenida.

Lá dentro reinam os sonhos dos natais passados e futuros, brasileiros e importados, cristão ou pagãos.

Ali perto, a monumental fachada de um prédio clássico também é decorada para a festa.

É o conjunto Nacional, um complexo de lojas, escritórios e apartamentos que domina o quarteirão entre a Paulista, Augusta e alameda Santos. Nos seus corredores internos, no térreo, sempre há exposições, lá está a primeira livraria Cultura, um passeio delicioso para qualquer dia.

O Natal muda um pouco os cenários urbanos funcionais e pragmáticos e coloca outras nuances na lógica da produção estruturada....

... inclusive com ópera e música ao vivo.

As pessoas param para vislumbrar a arte viva que remete a outros tempos e espaços, orientados pela estética e pela esperança.

Sobre multidões e marquises, sob paredões cristalizados, figuras natalinas se esparramam em poses solenes.

As pessoas sentem-se um pouco melhor ao emergir de suas preocupações rasteiras. A festa permite divagar e sonhar com tempos eternos e espaços absolutos.

Perto de São Paulo, em Campinas, o Natal também transforma interiores. Acima, um detalhe da árvore do Shopping Center Iguatemi.

Sob a cúpula de vidro da área nova, o shopping montou um complexo natalino...

... que vai do teto ao chão.

Uma pequena vila foi construída para excitar o imaginário natalino...

... com os caminhos das antigas ferrovias. Caminhos e trilhas, tudo sob orientação das estrelas, que como todos sabem, sempre indicam onde nasce cada vida nova que, por sua vez, transforma a história e seu sentido.

Accor boicota American Express

Parte I

Entre as aporrinhações de final de ano surge uma nova: não consigo pagar as reservas de hotel, na Accor, com meu cartão American Express. Já é a segunda vez que isso acontece (a outra foi com o Mercure Salvador, em julho).

O que acontece? Tenho cartão A-Club e acessei o site para fazer a reserva. Selecionei o Mercure Centro em Curitiba, escolhi a tarifa promocional e tentei pagar. Mas o desgraçado do site agora só aceita Diner´s, Visa e Master... Então eu, como infeliz possuidor de um American Express, me dano porque, de repente, não tenho mais direito à promoção, como sempre tive. Liguei para o serviço do A-Club e me disseram quer nada podiam fazer, que eu contatasse o hotel e eles fariam a reserva com a tarifa da internet.. Liguei e o Leandro atendeu, muito educado mas me disse NÃO e a tarifa que me ofereceu é uns 50% mais cara. Explicou - contrariando a informação do A-Club - que não podia oferecer uma tarifa que não  existia no seu tarifário. Mas está na internet... Espero que o gerente geral do hotel, o Luciano Santos, tome alguma providência sobre isso. Daí tentei reclamar com o Customer Care da Accor mas ninguém me atende. Daí vim aqui, desestressar no blog. 

Então, meus caros, essas coisinhas lindas aí embaixo que oferecem aos associados, não valem para quem tem American Express. Caros associados AMEX, vejam o que estamos perdendo:

Ofertas Exclusivas A|Club !

Desfrute das vantagens do A|Club

A|Club é o novo programa de fidelidade dos hotéis Accor que oferece vantagens e recompensas em mais de 2.000 hotéis no mundo inteiro. Participando do A|Club, você ganha pontos para cada euro ou dólar gasto e troca por benefícios exclusivos em toda a rede Accor, que inclui os hotéis Sofitel, Pullman, MGallery, Novotel, Suite Novotel, Mercure, Adagio, ibis, all seasons e Thalassa sea & spa.

fonte: http://www.a-club.com/pt/members/index.html 

Parte II

Depois que postei liguei para o hotel e disse que lessem e tentassem resolver.

Dez minutos depois fui contatado por telefone e prometeram que fariam a reserva pelas tarifas do site e me mandariam por e-mail a confirmação.

Por isso que gosto da Accor, são racionais e respeitam o cliente. E as redes sociais, claro. Mas quem tiver American Express continua a ter que ligar diretamente e argumentar muito para ter a tarifa promocional do site...

Natal em São Paulo - uma árvore improvável

Natal em São Paulo, capital, é uma festa de cores, formas e luzes na avenida Paulista, nos shoppings, nos Jardins, no centro e em vários bairros. Tem um monte de Papai Noel, renas, árvores, presentes, enfeites e bugigangas de todo tipo, e uma árvore insólita.

Depois do sucesso da ponte estaiada na marginal Pinheiros, há mais duas em construção. Uma na radial leste, perto do shopping Tatuapé e a outra bem aí, acima, na marginal Tietê, quase em frente ao Anhembi. Tirei a foto de dentro do carro, num dia chuvoso e dirigindo (há leis contra beber e usar telefone no volante, mas não contra tirar fotos). 

A ponte está em construção e se projeta sobre as pistas da marginal. No lado inacabado ...

... está uma árvore de Natal, enfeitando a obra. Concreto puro enfeitado para as festas de fim de ano.

Olha o conjunto, torre e árvore na ponte estaiada.

Para os convencionais também há centenas de árvores, como essa no canteiro central da avenida 23 de Maio, um pouco acima da Beneficência Portuguesa. Procurarei outras imagens natalinas insólitas para mostrar.

Salvador, BA - o retrato do crescimento imobiliário

Fotos e texto: Luiz G. G. Trigo

A revista Exame (30 de junho de 2010) trouxe, como matéria de capa, o mercado brasileiro de imóveis que teve a terceira maior valorização do mundo (22%), ao longo do último ano, depois de Hong Kong (que valorizou 30%) e Singapura (25% de valorização). A revista analisou especificamente quatro mercados nacionais: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Salvador (além de citar Brasília). 

Na minha última viagem a Aracaju, no final de novembro, fiz uma conexão em Salvador, no regresso para São Paulo, e tive chance de fotografar parte da expansão imobiliária da cidade. Essas fotos foram tiradas na aproximação para aterrisagem a partir do centro da cidade, seguindo pela avenida Paralela (que é paralela à praia), até chegar ao aeroporto. Acima percebe-se o crescimento imobiliário marcado por muitos prédios em construção.

Essa região era um imenso vazio, com matas e mananciais que foram parcialmente tomados pelas obras de shopping-centers, condomínios comerciais e residenciais.

Nas proximidades (não dá para ver nas fotos) está Alphaville, um novo bairro de classe de média e alta renda (como em outras cidades do Brasil) que se desenvolveu a partir de 2005 e o preço dos terrenos já subiu oito vezes. 

Salvador não tinha torres muito altas. A cidade era pouco verticalizada, com apenas 18% de apartamentos do total dos imóveis. Isso está mudando rapidamente. Hoje há edifícios com 30 andares, condomínios sofisticados com clubes internos e paisagismo exuberante. A média do metro quadrado (em junho de 2010) era de R$ 3.585,00. Para comparar, em São Paulo a média do metro quadrado era de R$ 4.519,00; no Rio de Janeiro, R$5.473,00; e em Porto Alegre, R$ 2.694,00. Os bairros mais caros são Barra e Ondina; seguidos do Horto Florestal, Itaigara, Alphaville, Brotas, Candeal, Graça, Jardim Apipema e Patamares. 

A construtora Cyrela está terminando o Le Parc, um imenso complexo de condomínios residenciais verticais com jardins e áreas de lazer, ao lado de outros condomínios de edifícios comerciais e residenciais de todos os tipos. Só a Cyrela tem seis empreendimentos sendo construídos, metade na Av. Paralela:

Le Parc  Salvador - entrega em abril 2011 (Av. Paralela)
Salvador Shopping Business - entrega em julho 2011 (Caminho das Árvores)
Mandarim Salvador Shopping - entrega em março 1912 (Caminho das Árvores)
Brisas Residencial Clube I - entrega em setembro 2011 (Av. Paralela)
Brisas Residencial Clube II - entrega em setembro 2012 (Av. Paralela)
CEO Salvador Shopping - entrega em março 2013, lª fase (Av. Tancredo Neves)

As obras estão avançadas e já se avista o futuro skyline da cidade.Sem metrô, trens urbanos em quantidade e sem projetos de novas avenidas, Salvador sofrerá, num futuro bem próximo, a praga que já atinge São Paulo e Rio de Janeiro que é o congestionamento monstruoso de trânsito. Aliás, o trânsito já é infernal nas horas de rush e isso tende a piorar com os novos projetos.

Três grandes shoppings estão no eixo da Paralela: Shopping Salvador (novo e lindo), Shopping Paralela e Shopping Norte. Esses empreendimentos atuam como catalizadores de outros projetos imobiliários como grandes comércios e condomínios.

Ainda há algumas áreas verdes que contrastam com a mancha urbana e com o azul do mar, lá no fundo. Vê-se também áreas desmatadas que abrigarão, em breve, outros empreendimentos imobiliários. Como há um consenso de que essa expansão do mercado imobiliário brasileiro não é uma bolha e sim um crescimento sustentável (em termos econômicos), espera-se que as gestões municipais e as comunidades locais compreendam, por todo o Brasil, que não existe expansão qualitativa do setor imobiliário sem a correspondente expansão da infra-estrutura viária, energética, de águas e saneamento, transportes públicos e segurança. Se a infra não for realizada, as cidades terão edificações privadas de alto padrão permeadas por um caos urbano público de patamar baixíssimo o que, num futuro distante, comprometerá essa fantástica valorização que hoje acontece no setor.

Vison of the Seas - Dupla frustração dos passageiros em 2010

Obs.: Texto e fotos Luiz G. G. Trigo. As fotos são do navio Splendor of the Seas (jan. 2010)

No dia 5 de janeiro deste ano, publiquei neste blog um post sobre o  reveillon frustrado a bordo do navio Vision of the Seas, relatado por minha amiga, profa. Marília Ansarah que estava com seu marido, em pleno reveillon, e não viram os fogos de Copacabana por puro desleixo ou teimosia do comandante do navio. A postagem teve 39 comentários!!! - um recorde no blog. Então nossos leitores merecem saber o final da história, após a conclusão de alguns processos na justiça.

O link para a postagem inicial, que gerou uma pequena série que agora chega no último - e frustrante - capítulo, é o seguinte:

http://luiztrigo.blogspot.com/2010/01/vison-of-seas-reveillon-frustrado.html

No final, os passageiros ficaram a ver navios...

Claro que um monte de gente entrou na justiça e os processos rolaram durante este ano. Em entrevista exclusiva para o blog, a Marília contou que a primeira audiência foi em novembro e a Royal Caribbean mandou para lá um rapaz que nem era advogado. Foi algo rápido. Na segunda audiência, em 7 de dezembro, uma testemunha contou o que tinha acontecido. A Royal mandou um relatório que o juiz leu e, segundo a Marília, foi tudo igualmente rápido, a audiência durou cerca de dez minutos.  A defesa da Royal foi de que os passageiros compraram a viagem por uma semana e que o navio era a atração principal da viagem e não os fogos de reveillon em Copacabana. É a mesma coisa que vender a final da Copa do Mundo, não reservar assentos no estádio e dizer que a grande atração é a cidade. O juiz não quis ouvir a Marília e nem discutir os laudos e mandou que ela se retirasse quando tentou argumentar. Após três minutinhos, o veredito foi dado e Royal terá que restituir dez por cento do valor total pago. Uma gorjeta, segundo Marília. 

Ela soube de uma audiência em que o interessado ganhou 100%, de um outro caso onde o ganho foi de 30% e a Royal entrou com recursos em todos esses julgamentos.

Marília e o marido não mais viajarão com a Royal Caribbean, no Brasil. No exterior pode até ser, porque a empresa não faz isso nos Estados Unidos já que a legislação norte-americana é mais rigorosa e protege os consumidores. 

Então, caros passageiros, é importante que antes de comprar um pacote, um cruzeiro, um hotel, passagens em geral ou qualquer serviço turístico, a pessoa pesquise em sites, blogs e outros meios eletrônicos ou pessoais sobre a qualidade dos serviços da empresa e seu histórico em relação ao respeito do consumidor. Não precisamos de empresas que não cumprem e não entregam o que prometem na data certa, do modo correto e na configuração adequada. Não somos trouxas (a não ser no sentido do Harry Potter) e nosso dinheiro deve viabilizar prazeres e delícias que nos satisfaçam,  não que nos frustrem e aborreçam. Mau serviço? Estamos fora. Em 2011, exija mais qualidade e respeito.

Ainda sobre nossos malfadados aeroportos

Ontem a minha coluna quinzenal no www.hoteliernews.com.br  foi sobre a necessidade urgente de mudanças na gestão do nosso desgraçado sistema aéreo nacional. O link para a coluna é:

http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?Noticia=62446&Midia=1

O verão promete uma temporada de caos nos céus e aeroportos brasileiros, mais uma vez. Guarulhos entra em reformas, Viracopos está estrangulado pelo sucesso das companhias aéreas como a Azul ao lado da incompetência sistêmica e nefasta da Infraero e coleguinhas que ajudam a detonar nossos aeroportos, Congonhas está até a tampa. Pergunta: para onde vão os voos que saírem de Guarulhos por causa das reformas?

A mídia já está de prontidão para cobrir aquelas cenas degradantes típicas de um país que vê o ocaso de uma das suas últimas desgraças operacionais. Ainda bem que a Dilma espera tirar do Ministério da defesa o controle dos aeroportos e passar para algum ministério civil (que tal o de Transportes?). Ainda há gente que defende a manutenção da gestão e controle do sistema aéreo pelos militares da Aeronáutica. Qal parte do "esse sistema é uma droga" elas ainda não entenderam?

Taí o aeroporto do Galeão, no Rio. Bonito, né? Mas com banheiros fedorentos, lanchonetes esquisitas e um certo ambiente de degradação e decadência...

... como pode se ver nesses terraços que deveriam ser jardins bem cuidados. Viraram depósito de entulho.

Essa área é visualizada através das amplas janelas internas e mostra a filosofia estética de nossas autoridades aeroportuárias. Pelos frutos se conhece a árvore... Imagine a situação dos pátios e áreas internas para uso de tripulações e aeronaves. Eles não comentam com a mídia, mas sofrem imensamente com a incompetência, arrogância e descaso da Infraero e coleguinhas governamentais que promovem o desconforto nacional.

Então, antes dos passageiros terem essa visão fantástica da beleza natural de nossas praias e campos terão que passar pelo purgatório esculhambado de nossos aeroportos. Espero que em breve, antes de 2014, isso tudo mude.

Grande Hotel São Pedro - a construção do conhecimento

O Grande Hotel São Pedro (vide postagem anterior) é nacionalmente famoso não apenas por seus serviços de hospedagem e gastronomia mas também por ser um histórico centro de formação profissional em hotelaria e gastronomia.

O próprio hotel é um grande laboratório para alunos e estagiários, mas o complexo educacional possui edifícios próprios muito bem estruturados. A origem da escola data de 1969, quando o Senac recebeu o hotel do governo do estado de São Paulo e criou um centro de formação profissional. Na época não havia glamour na área, portanto jovens mais humildes, muitas vezes com problemas judiciários, eram encaminhados apara aprender os ofícios de garçom, cozinheiro ou atividades hoteleiras básicas. Com o tempo essas profissões adquiriram status e graça perante a opinião pública nacional. 

Em 1997, foi inaugurado o primeiro edifício novo do complexo educacional que começava uma nova fase: o ensino superior. Morei nesse hotel de 1995 a 1997, quando coordenei a equipe que implantou os cursos superiores de tecnologia em hotelaria e o curso de Cozinheiro Chefe Internacional, importado do The Culinary Institute of America. Foi uma das grandes experiências que vivenciei em minha vida acadêmica. 

Essa é a biblioteca do centro. Tive o prazer de começar a montá-la e na época tinha dotação ilimitada para comprar todos os livros que quisesse, aqui ou no exterior. Os laboratórios, bibliotecas e áreas pedagógicas são modelares.

Essas são as câmaras frigoríferas das cozinhas do hotel. Cada uma com temperatura adequada a cada tipo de alimento: vegetais, carnes congeladas, sobremesas, bebidas etc.

Uma das cozinhas pedagógicas em plena aula prática, sob a supervisão de um monitor. Há vários laboratórios como esse.

As práticas são individualizadas e especializadas: sopas, patisserie, cozinha quente e fria, sobremesas...

A estrutura das cozinhas  foi desenhada para servir aos processos educacionais nas áreas de gastronomia e hotelaria (há também apartamentos modelo, lavanderias e áreas técnicas para os alunos tomarem conhecimento das diferentes práticas hoteleiras). 

O restaurante dos alunos e funcionários, recentemente remodelado e com novos cardápios.

Na última sexta-feira dei uma palestra aos alunos da pós-graduação (especialização) em hotelaria e no sábado fui ver o evento promovido no centro de Águas de São Pedro (SP), pelos alunos de graduação em gastronomia e hotelaria. 

Foi um evento com comidas de rua latino-americanas ...

... e uma área com práticas hoteleiras. Acima, estou com as professoras Fernanda (esquerda) e Laura.

É uma oportunidade da comunidade local (moradores e turistas) tomar contato com as atividades do Hotel-Escola.

Artur (acima) é o diretor de Turismo de Águas de São Pedro. A prefeitura articula-se com o Senac para várias atividades locais.

A pequena cidade turística de Águas de São Pedro é, portanto, uma referência termal, hoteleira e educacional. Localizada a apenas 30 km de Piracicaba (SP), está em uma região geográfica de serras e ar puro, águas termais e comunidades agradáveis e hospitaleiras.