GTTP Brasil - Posse da nova diretoria

Uma das articulações mais instigantes, para mim e para um grupo razoável de pessoas, é a do turismo com a educação. São duas viagens, pelo espaço e pelo conhecimento.

Na terça-feira, 29 de setembro, houve a posse da nova diretoria da GTTP Brasil (Global Travel & Tourism Partnership). Foi na sede da Academia de Viagens Corporativas (www.academiadeviagens.com.br) , no Terraço Itália (São Paulo). A GTTP Brasil é uma organização educacional sem fins lucrativos, fundada em 1985 pela American Express Foundation. A organização leva o turismo para as salas de aulas através de livros didáticos exclusivos, mapas, jogos e material interativo. É uma organização estruturada em 10 países: África do Sul, Brasil, Canadá, Hong Kong, Grã-Bretanha, Hungria, Irlanda, Jamaica, Quênia e Rússia.

No Brasil a GTTP tem como presidente, Tasso Gadzanis, atualmente vice-presidente da São Paulo Turismo e com uma história empresarial significativa na área. A coordenadora geral é Mariana Aldrigui, professora da EACH-USP e, apesar de jovem, com experiência nas áreas de hospitalidade, educação superior e gestão.

Valdirene, da GTTP Brasil (esquerda) e Regina Almeida (FFLCH-USP). Doutora e pesquisadora na área de Geografia, Regina foi coordenadora geral do GTTP Brasil por quase 15 anos. Foi a responsável por articular projetos e programas em nível nacional, utilizando parcerias com escolas municipais, estaduais e órgãos federais como o Ministério do Turismo.

O projeto Caminhos do Futuro, bancado pelo Ministério do Turismo, esteve em 16 estados em contato profundo com professores da rede pública de nível médio, levando conscientização sobre as possibilidades e os problemas referentes ao desenvolvimento do turismo e hospitalidade em suas regiões. Foram distribuídos 140.000 livros, mapas turísticos e de localização, jogos interativos e a construção de um site com todas essas informações disponíveis (www.caminhosdofuturo.com.br).

A posse foi logo de manhã, acompanhada por um café farto e gostoso.

As mesas foram decoradas com desenhos eitos por alunos que pasaram pelos programas da GTTP. Acima a ilustração feita por um aluno de São Vicente (SP). Veja os números das realizações brasileiras da GTTP:

125 mil alunos impactados pelo projeto

16 estados brasileiros

116 municípios

275 escolas

Mais de 800 professores participantes

Legal, né? Mas é preciso muito mais. Por isso que a GTTP apresentou sua nova diretoria com um planejamento estratégico de eventos e marketing organizado por Alberto Martins. A organização precisa de mais apoiadores no Brasil para ajudar a viabilizar os projetos junto às comunidades que precisam de educação e formação profissional. Por enquanto os parceiros brasileiros são: Departamento de geografia da USP; Curso de Lazer e Turismo da EACH-USP; BK Consultoria e BK Idiomas; São Paulo Convention and Visitors Bureau; e Panrotas Editora.

André Pousada (Abremar) e Toni Sandro (São Paulo Convention) sempre prestigiam as atividades ligadas à USP e à GTTP. Toni está no conselho da entidade.

Profs. Ari, Aristides e Aline, felizes da vida porque são responsáveis pelo sucesso dos projetos, tanto da GTTP como de muitos outros ligados à cultura, educação e turismo.

Mariana Aldrigui apresentou a nova configuração da GTTP Brasil em grande estilo para a elite comprometida com o que há no estado-da-arte entre turismo e educação para as sociedades pós-industriais.

Mais professores felizes e contentes: Reinaldo (ECA-USP), Sidnei (EACH-USP), Andrea (BK Idiomas), Mariana (GTTP; EACH-USP) e Débora (ECA-USP). As inciativas ligadas a lazer e turismo são sistematicamente compartilhadas pela ECA (Escola de Comunicações e Artes) e pela EACH (Escola de Artes, Ciências e Humanidades) da USP.

Águas aromatizadas enfeitaram o visual e o sabor do café-da-manhã da GTTP.

Guilherme Alcorta (Panrotas, em pé), cumprimenta Tasso Gadzanis ao final da cerimônia de posse da nova diretoria.

Universidade Federal Fluminense - RJ

Um dia especial de trabalho começa com a vista de uma das mais belas cidades desses cantos da galáxia: Rio. Segunda-feira, 28, Alexandre Panosso e eu fomos dar uma palestra aos alunos(as) do curso de turismo da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói, além de fazermos o lançamento carioca de nosso livro Cenários do Turismo Brasileiro.

Vendo a cidade do alto, do mar, ou de suas praias e morros, só se pode torcer para que em 2016 muitos outros estrangeiros e brasileiros possam conhecê-la, em plenas Olimpíadas.

Bem acima da turbina do A-320 da TAM, a Ilha Fiscal, depois o centro do Rio e ao longe o skyline das montanhas com uma das sete maravilhas do mundo se destacando, o Corcovado, com 700 metros de altura.

E em frente ao Rio, está Niterói. Essa foto é do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, tendo ao fundo, do outro lado da Baía de Guanabara, o Pão de Açúcar, construído a milhões de anos para fazer linha paralela com a obra de Oscar Niemayer. Em breve haverá uma postagem especial sobre o MAC Niterói.

O evento foi no campus Gragoatá da UFF, onde em breve ficará sediado o curso de turismo (ainda em outro campus). A UFF possui vários campi e unidades instaladas em prédios históricos de Niterói.

O campus é bem arborizado, amplo e...

... com uma vista escandalosamente ampla e bela da baía e do Rio de Janeiro, aqui visto em meio à bruma matinal.

Às margens da baía estão os lugares ideais para nefelibatas caminharem em seus passeios peripatéticos, desfrutando do prazer estético e da brisa. Do mar.

Foi um evento de dia inteiro. Aqui está um dos alunos (Erick) apresentando seu trabalho sobre Dubai.

Fomos muito bem recebidos pelos nossos colegas. Da esquerda: Alexandre (USP), ao lado dos colegas da UFF, professores Aguinaldo, Fábia e Telma.

Alunos e alunas do curso de turismo organizaram a logística do evento.

Panosso e eu tivemos uma longa e divertida conversa com a moçada, recheada de risadas, perguntas e reflexões nada convencionais sobre viagens, turismo, cultura, política e festas. A UFF é uma das três universidades públicas com ensino e pesquisa em turismo no RJ. As outras são a Unirio e a Universidade Rural Fluminense.

Depois da palestra assinamos vários exemplares de nosso livro e voltamos felizes para casa, através das duas pontes: Rio-Niterói e Rio-São Paulo.

PUC-Campinas - Curso de Turismo: 35 anos

Teve bolo, discursos, homenagens, festas, música, bebidinhas e comidinhas. Em grande estilo, do auditório acadêmico até o resort de luxo. Assim foram comemorados os 35 anos do curso de Turismo da PUC-Campinas, onde eu (e mais umas duas mil pessoas) me graduei.

Foi uma festa em duas etapas no sábado, 26 de agosto. O bolo foi o ápice das comemorações, devidamente cortado no Salão Real do The Royal Palm Plaza Resort, em Campinas.


A parte da manhã doi no auditório D. Gilberto, no campus I da PUC-Campinas, onde o curso de Turismo é oferecido, desde 1974. Aí estou recebendo uma das homenagens (como ex-aluno) das mãos da profa. Alexandra Caprioli.

Rever amigos é ótimo. Ao centro o Pe. Divino (Antonio Pontes de Moraes), grande companheiro desde 1973; e o Prof. Márcio, meu colega em 1981, ainda na graduação, e hoje um grande amigo.

O trade a autoridades estiveram presentes, prestigiando o curso de turismo mais antigo do interior de São Paulo. Da esquerda: Luiz Antonio Guimarães (Campinas Convention Bureau), Iara e Antonio Dias (The Royal Palm Plaza Resort) e Sinval Dorigon (Secretário de Turismo de Campinas).

A Profa. Laura Sancti (centro) cercada pelos alunos e colegas no final da primeira etapa de cerimônias. Laura é a atual diretora do curso e ex-aluna.

Grandes amigas da PUCC. Da esquerda: Juleusa Turra (da área de geografia da PUC-Campinas), Maria Ângela M. A. Bissoli (professora homenageada e atualmente diretora de avaliação do campus universitário Senac, em São Paulo); e Terezinha de Morais (da área de ciências sociais, PUCC).

Muito à vontade, os mestres Roberto, Terezinha e Maurício, no fundão do auditório D. Gilberto.

À noite o jantar e as comemorações foram no The Royal Palm Plaza Resort, o hotel mais descolado do interior paulista. Aí está a Profa. Laura abrindo a farra e dizendo que o grande cartaz atrás dela possui um espaço em branco para ser preenchido por todo mundo. Virou um texto coletivo com as assinaturas e mensagens de umas 120 pessoas.

Teve saladas, pratos quentes, sobremesas e bolo. E muita bebida. Música, dança, risadas e aquele tipo de lembrança que já vem com as malidicências e piadas incluídas. E haja falatório...

O hotel possui imensos espaços para eventos.

Ex-alunos: Alexandra (empresária e professora), Artur (empresário extremamente em sucedido), Helvécio (consultor) e Milton (hoje profissional da área de finanças).

Luiz Timossi (velho amigo e professor da PUCC por mais de vinte anos), Maria Ângela Bissoli e eu, bebemorando à história e à memória, às glórias e risadas deixadas em mais de três décadas.

Professores Laura e Marcelo Pérez cercados pela turma do curso.

Como antigo professor, algumas vezes ainda me admiro em ver os antigos alunos comportados e tão formais fazendo pose para fotos ou participando de eventos. É que me vem à mente as caras e jeitos de quando tinham 17 ou 18 anos e eram absolutamente informais. Mas preservam o bom humor.

O professor Roperto (direita) e o grupo de alunos e alunas, que está para se graduar.

Antonio Dias e sua esposa, proprietários e responsáveis pelo resort, e Alexandra Caprioli. A festa foi altamente prestigiada pela cúpula do turismo público e privado de Campinas e região.

O resort merece comentários. É uma imensa propriedade com centro de convenções, cinco setores de hospedagem, dois restaurantes, três bares, uma cave e um café, áreas sociais e esportivas. É a única propriedade brasileira a pertencer à Preferred Hotels and Resorts. Prima pelos detalhes, como o pote de moranguinhos para fazer batidas na ilha-bar do nosso evento.

Passei duas noites, como convidado da PUC-Campinas, na nova área do resort, um complexo no estilo hotel-boutique denominado The Palms. Barricadas de travesseiros...

... em uma mensa cama capaz de aguentar sonhos e realidades de qualquer tamanho.

Nos banheiros, produtos Granado, tradicionais e salutares.

Um dos atrium lobbyes do resort. Há plantas, orquídeas, objetos de arte, fontes e cascatas espalhados pela propriedade.

O sol de domingo fechou o final de semana de comemorações, depois de um longo e delicioso sábado. Ainda teve uma visita guiada à Expoflora, evento cuja parte turística é organizada pela PUC-Campinas a mais de vinte anos. Não fui porque tinha que voltar a Sampa. Amanhã tem lançamento do nosso livro (Cenário do Turismo Brasileiro) no Rio de Janeiro. Depois eu conto como foi.

Comer e beber em São Paulo - O melhor

Saiu a esperada Vejinha São Paulo com os melhores lugares para se comer e beber na cidade mais gastronômica deste continente. O universo mapeado em um calhamaço de 500 páginas, compreende 300 endereços de comidinhas (cachorro-quente, café, chocolate, doceria, hambúrguer, diet, padaria, pastel, salgado, sanduíche, sorvete e suco), 260 bares e 555 restaurantes.

As melhores comidinhas da cidade:

Cachorro-quente - Lanchonete da Cidade

Alameda Tietê, 110

Jardim Paulista

Café - Boutique Bar Nespresso

Rua Padre João Manuel, 1164

Jardim Paulista

Chocolate - Chocolat du Jour

Rua Haddock Lobo, 1672

Jardim Paulista

Doceria - Dulca

Rua Itacolomi, 639

Higienópolis

Hambúrguer - J. P. Clark´s

Rua Doutor Mário Ferraz, 568

Itaim Bibi

Obs. Só há outro endereço em New York

Diet - Day by Diet

Alameda tietê, 489

Jardim Paulista

Padaria - Benjamin Abrahão - Mundo dos Pães

Rua José Maria Lisboa, 1397

Jardim Paulista

Pastel - Yokoyama

Av. Lins de Vasconcelos, 1365

Cambuci

Salgado - Casa Búlgara

Rua Silva Pinto, 356

Bom Retiro

Sanduíche - Forneria San Paolo

Rua Amauri, 319

Itaim Bibi

Sorvete - Vipiteno Gelato & Caffè

Rua Manuel Guedes, 85

Itaim Bibi

Suco - Bolado Sucos

Rua Pamplona, 1501

Jardim Paulista

Vamos aos resultados dos restaurantes campeões:

Os lugares:

Alta Gastronomia - Fasano

Rua Vitório Fasano, 88 (Hotel Fasano)

Jardim Paulista - T. 3062.4000

Obs. Caro, distinto e exclusivo, venceu pelo segundo ano consecutivo. Uma experiência visceral.

Árabe - Arábia

Rua Haddock Lobo, 1397

Jardim Paulista - T. 3061.2203

Brasileiro - Tordesilhas

Rua Bela Cintra, 465

Consolação - T. 3107.7444

Obs. A chef Mara Salles é super criativa ao articular ingredientes brasileiros deliciosos.

Carne - Varanda

Rua General Mena Barreto, 793

Itaim Bibi - T. 3887.8870

Obs. Venceu pela primeira vez em uma categoria dominada durante doze anos consecutivos pelo Baby Beef Rubayat.

Carne/Rodízio - Fogo de Chão

Av. Moreira Guimarães, 964

Moema - T. 5056.1795

Obs. Há mais duas casas da rede em São Paulo, três no Brasil (Brasília, Salvador e Belo Horizonte) e dezesseis nos Estados Unidos. Vence a oito anos consecutivos.

Cozinha contemporânea - Maní

Rua Joaquim Antunes, 210

Jardim Paulistano - T. 3085.4148

Cozinha rápida - Ráscal

Rua Leopoldo Couto de Magalhães Junior, 831

Itaim Bibi - T. 3078.3351

Obs. É a quarta vez que recebe a premiação. Há outros cinco endereços da rede em São Paulo: Alameda Santos e shoppings Higienópolis, Villa-Lobos, Market Place e Iguatemi. É uma "cozinha italiana com acento mediterrâneo".

Francês - Ici Bistrô

Rua Pará, 36

Higienópolis - T. 3257.4064

Italiano - Due Cuochi Cucina

Rua Manuel Guedes, 93

Itaim Bibi - T. 3078.8092

Italiano/Cantina - Pasquale

Ruia Amália de Noronha, 167

Pinheiros - T. 3081.0333

Obs. Vence pelo segundo ano consecutivo.

Japonês - Aizomê

Alameda Fernão Cardim, 39

Jardim Paulista - T. 3251.5157

Natural - Moinho de Pedra

Rua Francisco de Morais, 227

Chácara Santo Antonio - T. 5181.0581

Peixes e Frutos do Mar - Amadeus

Rua Haddock Lobo, 807 (Crillon Plaza Residence)

Cerqueira César - T. 3061.2859

Pizzaria - Bráz

Rua Graúna, 125

Moema - T. 5561.1736

Obs. Há mais quatro endereços da rede em São Paulo, um em Campinas e outro no Rio de Janeiro. Foi eleita sete vezes a melhor pizza de São Paulo.

Português - A Bela Cintra

Rua Bela Cintra, 2325

Jardim Paulista - T. 3891.0740

Variado - Arturito

Rua Artur de Azevedo, 542

Pinheiros - T. 3063.4951

Bom e Barato - SAJ

Rua Girassol, 523

Vila Madalena - T. 3032.5939

Carta de Vinhos - Grupo Rubayat - A Figueira Rubayat

Rua Haddock Lobo, 1397

Jardim Paulista - T. 3061.2203

As celebridades:

Chef do Ano - Helena Rizzo (Maní)

Chef Revelação - André Mifano (Vito)

Rua Pascoal Vita, 329

Vila Beatriz - T. 3032.1569

Restaurateur - Paulo Barroso de Barros (Due Cuochi Cucina)

Comentário: O segundo lugar na lista de Alta Gastronomia em São Paulo foi do restaurante D.O.M., do chef Alex Atala. Dos dez jurados da Vejinha, cinco votaram no Fasano e quatro votaram no D.O.M. (um votou no Parigi). DOM é abreviatura em latim de Dominus Optimus Maximus. Foi eleito o 24º melhor restaurante do mundo pela S. Pellegrino World´s Best Restaurants. Foi eleito cinco vezes (2001 a 2005) pela Vejinha a melhor cozinha contemporânea de São Paulo. É uma outra experiência gastronômica exclusiva e impressionante. Fica na Rua Barão de Capanema, 549, Jardins.

Aí está o que São Paulo produz de excelência em produtos e serviços gastronômicos. Bom apetite!

Colégio Sagrado Coração de Jesus - 100 anos

Estudei num colégio de freiras, em Campinas (SP). No mesmo colégio onde minha mãe estudou, ela foi uma "normalista" e eu fui da primeira turma de meninos.

Aí estou eu, o segundo da esquerda para a direita, segunda fila. A foto foi tirada em 1966. Saí do colégio em 1969, quarenta anos atrás. Quando recebi o aviso que no domingo, 13 de setembro, haveria um "chá da saudade" em comemoração ao século do colégio respondi imediatamente que iria. Depois me surpreendi pensando: quantas empresas completam cem anos de idade e continuam firmes e atuantes? A GM, por exemplo, completou 100 anos em meio a um tumultuado processo de concordata. A Varig morreu com quase 80 anos. E outra coisa, deixei de ser "cliente" da empresa a 40 anos. Quantos clientes voltam satisfeitos depois de tanto tempo? Finalmente, se eu e centenas de pessoas voltamos para comemorar é porque as lembranças que fcaram foram boas. Ninguém de mente saudável volta para relembrar coisas ruins. É, o colégio merece completar 100 anos. Ou 200 anos.

Na pequena festa comemorativa as alunas atuais mostraram a equipe de ginástica. É ótimo ver as novas gerações se divertindo na mesma instituição onde também me diverti e aprendi umas tantas coisas boas.

Eu a reconheci imediatamente, depois de tantos anos: Irmã Maria Silvia, a diretora do colégio no meu tempo, hoje idosa mas mantendo o sorriso franco e os olhos argutos.

E uma infinidade de mulheres. Éramos pouquíssimos homens, no meu tempo e na festa de 100 anos.

Aí estão a Marisa (esquerda), irmã do Cláudio (Padre Cláudio Menegazzi) e da Lúcia. Cláudio é um dos meus amigos mais antigos (45 anos) e convivo com sua família desde aquela epoca.

Foi um encontro de gente que, em grande parte, não se conhecia mas que sabia ser oriunda do mesmo ninho. "Farinha do mesmo saco", como diriam os antigos, só que no bom sentido.

Parte da velha turma: Luiz Trigo, Fernando Curti, Gilberto Soares e Cláudio Menegazzi. Falamos dos outros colegas, sabemos onde alguns estão, outros sumiram e um já morreu. Éramos uns 20 e fizemos o ensino fundamental (primeiro ao quarto ano) com a mesma professora, a irmã Maria Angelina, já falecida e. Certamente, por ela ter nos aturado, deve ter uma suíte presidencial no Paraíso.

Memórias, fotos, imagens, imaginário. Saudades? Sim, mas uma sensação boa de ter pertencido a uma história tranquila, em uma instituição que nos legou conhecimento e alguns princípios fundamentais.

A festa foi isso. Um reconhecimento mútuo, sincero e alegre. Como esses sorrisos acima. Irmã Sílvia, já idosa, cumprimentando o ex-aluno brilhante que hoje é um sacerdote respeitado na comunidade e na Igreja. Ambos satisfeitos com sua história. Nada mal para um século de trabalho educacional.

Se quiser conhecer minha antiga escola: www.sagrado.com.br