Minha última postagem foi sobre o frustrado reveillon do Vision of the Seas da Royal Caribbean Cruise Line, no Rio de Janeiro. Os passageiros não viram os fogos porque o barco ficou afastado da praia de Copacabana por motivos que a própria empresa não se preocupou em esclarecer, o que revela no mínimo falta de gestão de comunicação. A postagem teve mais de dez comentários (confira os testemunhos, inclusive de estrangeiros, nos comentários da postagem anterior), além de discussões sobre a crise de gastroenterite no cruzeiro seguinte do mesmo barco conforme notícia da Folha de São Paulo no link abaixo:
No sábado (09/01) embarco no navio Splendor of the Seas, também da Royal, rumo ao Prata (vou em uma visita técnica à Argentina como passageiro comum, tendo pago normalmente a tarifa). Escolhi a Royal Caribbean porque já fiz dois cruzeiros com a empresa (Caribe e Mediterrâneo) sem nenhum problema. Porém ainda é comum, no Brasil, uma certa arrogância de algumas empresas que diminuem os padrões de qualidade dos seus serviços internacionais em águas sul-americanas. O fato da Royal ter se recusado a responder às perguntas da imprensa brasileira revela despreparo para com o público local, inclusive para se defender de eventuais acusações impróprias.
Me incomoda saber que algumas empresas não perceberam que o mercado brasileiro é hoje tão importante e exigente quanto os mercados europeus, norte-americanos ou asiáticos. É inconcebível que se furtem a dar explicações aos seus clientes e à sociedade no que se refere as fatos específicos ocorridos nos cruzeiros, afinal, "quem cala, consente". Será esse o caso? Por que temer contato com a mídia?
Antes do embarque tentarei falar com os representantes da empresa para que eles possam se manifestar neste blog.
Um comentário:
Olá. Sou turismóloga e fã do seu trabalho aqui no blog.Desejo a você e seus leitores um "Feliz 2010."
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