Anotei o prefixo para reclamar. O serviço da TAM "Fale com o presidente" não resolve, quem sabe a nova gestão da empresa comece a ler os blogs.
Foi o seguinte: segunda-feira, dia 3 de dezembro de 2007, vôo Teresina/São Paulo com conexão em Brasília. Sentei e antes de partir o comandante disse que fariam um reset nos computadores e as luzes se apagariam por uns instantes. OK. Depois esperamos uns dez minutos para estabilizar sei lá o quê dos sistemas de bordo. Um passageiro ao lado disse que desde dois dias atrás o avião estava com problemas. Perguntei como ele sabia. Voou de Campinas para Teresina, as luzes acendiam e apagavam até que a tripulação as desligou e ele disse que era o mesmo avião.
Não gosto de problemas elétricos ou eletrònicos quando estou a 11.000 metros de altura. Uma pane elétrica pode ser muito pior que uma hidráulica, por exemplo. Perdemos a conexão em Brasília devido ao atraso e fomos para São Paulo no mesmo avião. Na chegada em Congonhas nada de abrir a porta. O comandante avisou que esperavam uma bateria reserva porque não podiam desligar o avião senão ele não pegaria de novo etc etc etc. Lá ficamos até que abriram a porta e saímos. Atenção manutenção: o prefixo do Airbus é MBR. Tomara que não esperem dez dias para arrumar a bagaça, que nem aquele vôo de Porto Alegre com a turbina pinada, em 17 de julho, que acabou muito mal. Parece que a culpa da crise aérea não é mesmo exclusiva do governo.
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