Liberdade é o bairro de São Paulo onde vivem milhares de imigrantes do Japão, da Coréia e da China. Aos sábados e domingos há uma feirinha de comidas e artesanato na Praça Liberdade com coisinhas bonitas, boas e baratas. E comidas bem diferentes das que a gente está acostumado nos botecos e lanchonetes paulistanas. Minhas fotos são uma visão dominical do bairro.
O oriente é colorido, como as lojinhas em suas ruas estreitas e movimentadas. Vá de metrô e ande por lá a pé. É muito mais tranquilo.
Os dragões escondem-se nos reflexos ensolarados das vitrines.
Na Av. Liberdade está a Catedral Anglicana de São Paulo. Sóbria, alva e clean, o templo é um pequeno interstício no espaço urbano.
A capela católica Santa Cruz das Almas dos Enforcados destaca-se por entre as barracas da feirinha. Antigamente ali era o local de execuções e hoje a capela (Av. Liberdade, ao lado da praça) possui em seu subsolo um imenso espaço onde as pessoas acendem velas e mais velas para as almas do universo. É um dos lugares do passado paulistano que precisa ser (re) conhecido.
Um grafitti na rua Galvão Bueno.
Diferente, né? Versão nipônica do Bradesco.
Há vários endereços onde encontra-se frutas, doces, vegetais e todo tipo de temperos e molhos orientais. Visite a mercearia Marukai (Rua Galvão Bueno, 34) ou coma no Bakery Itiriki (Rua dos Estudantes, 24). Os restaurantes tradicionais são o Taizan (Rua Galvão Bueno, 544) e o Rong He ((Rua da Glória, 622). Agora, o karaokê mais absurdo da cidade é a Choperia Liberdade (Rua da Glória, 523). Só vendo o lugar. Dá para comer legal e beber bastante sakê antes de cantar. É um dos pouquissimos lugares onde posso soltar minha voz em São Paulo (talvez no mundo) sem que as pessoas sintam-se constrangidas. Até um gato miando á aplaudido no pedaço.
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