"Que galo ?"
"O Alberto Galo, equatoriano, veio para os 25 anos de nossa formatura."
Hummmm, aí veio a memória ancestral e a lógica matemática: 2008 menos 1983 = 25. Bodas de Prata de graduados! Nem me lembrava. Nao vejo mais ninguém - ninguém - dos 16 que se graduaram comigo em Turismo na PUC-Campinas. Sei que o Rubens está na Prefeitura de Campinas e a Ida Célia sei lá onde. Se alguém da turma ler isso mande um e-mail para a gente comemorar em algum lugar.
Porém, desde a adolescência tive amizade com uns caras (que hoje são compadres) e dois deles fizeram medicina na Unicamp. Daí fiquei amigo dos amigos e a gente se reúne de vez em quando para atividades cívicas como beber, comer e dar risadas. E eles se graduaram no mesmo ano que eu. Daí fomos reencontrar o Galo e a turma e comemorar as bodas prateadas na casa do Fernando, em Campinas city. Faltou o Aluísio que mora e Pelotas (RS), mas nessa semana estava numa reunião em Montreal (trés chic) e alguns outros camaradas, mas é árduo reunir todo mundo de uma vez.
Aí está o Galo, à esquerda, o Zé e o Fernando (dono da casa). Galo mora em Quito, onde nasceu, conheceu sua mulher na própria Unicamp (uma colombiana que fez Educação) e hoje vivem nos Andes. Conversamos como se tivéssemos nos encontrado apenas a uma semana e não a um quarto de século.
Tietagem sempre é benvinda. As mulheres adoram seus maridos e os amigos. Fazer o quê...
Tietagem sempre é benvinda. As mulheres adoram seus maridos e os amigos. Fazer o quê...
O Galo, o Zé, Fernando, Geraldo, Agrício, Aluísio, eu e parte da turma acampávamos em Visconde de Mauá antes do Roberto Freire (psicanalista) descobrir a região e escrever o romance Coiote. O Zé é um dos meus compadres. Como há uma brutal ciumeira entre meus dez compadres e comadres deixo registrada a lista completa por ordem de batismo na Igreja Católica Apóstólica Romana: Carla e Cleber; Fernando Grohmann e Raquel; Aluísio e Maristela; José e Ingrid; Celso e Ana, com os(as) respectivos(as) afilhados(as): Camila, Pedro Henrique, Marcelo, Alexia e Isabela. O Fernando Carvalho e a Raquel não são compadres mas é como se fossem irmãos.
Parte da corja: Galo, Fernando, Luis Miguel (também do Equador) , José, Carvalho e eu.
Mantendo as sagradas tradições de nossa confraria pagã, após cantarmos os parabéns para nós mesmos jogamos a criatura andina na piscina. Daí não dá para ver , mas o Galo tem um rabo (de cabelo, tá?) que vai quase até a cintura, motivo de inveja cruel para nós que mal temos o corte número 2 da máquina na barbearia.
Vista parcial das novas gerações.
O que fica, depois de 25 anos (mais de 30 que nos conhecemos) é a sensação de viver bem com nossas famílias, amigos, vitórias, problemas, trabalhos, projetos ainda por realizar, projetos realizados, projetos fracassados, amores, ideais, o pouco de grana que conseguimos (se você acha que dinheiro não traz felicidade devolva) e uma puta história. Garanto que a festa de 50 anos terá blog 3D online hiperinterativo e com direito a netos e outras memórias. E se alguém não estiver será devidamente bebido com honras, gargalhadas e uma lágrima furtiva misturada com cachaça de Salinas.
2 comentários:
Oh tio Luiz....
né por nada não,
mas a logica matemática me diz que 2008-1993= 15 e não 25...
ou seria 1983????
xiiii
fiquei na dúvida...
Bjão
Obrigado Maria Aline, a subconsciente resiste ao tempo...
Já corrigi. Valeu.
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