quarta-feira, 30 de abril de 2008

Marketing negativo - Casa de Carnes 3N

Veja o exemplo de falta de cidadania e senso mercadológico desse açougue em Campinas (SP).
Moro parte do tempo no Parque Prado, em Campinas, onde passo finais de semana. A área é uma APA (Área de Preservação Ambiental) com gabarito de construção 1:1, significa que para cada metro construído deve-se deixar um metro livre. Isso evita aquelas paredes de edifícios, uns ao lado dos outros. O lugar é, em geral, tranquilo e com bastante verde ao lado dos prédios e casas. Você pode ver no Google Earth (só digitar Parque Prado que o satélite direciona).
No domingo (27 de abril), às oito horas da manhã, passa um infeliz com alto-falante ao máximo, anunciando esse açougue cujo dono ou gerente deve ter sérios problemas para entender marketing de segmentos, noções básicas de cidadania e senso de ridículo.
Você ofereceria produtos em um condomínio, berrando a bordo de um carro velho, às oito da manhã de um domingo? Liguei para o gerente e reclamei. Ele ainda disse que a lei permite barulho depois das oito, mas prometeu não fazer de novo. Bom, certamente a lei permite que se reclame desse absurdo infeliz na mídia.
Nem precisa fazer um MBA em marketing para sacar uma coisa dessas. Basta o bom senso.
Quero ver se nesse domingo dormirei em paz. Depois eu conto.

Marketing positivo - Pão da Serra

Estava na feira da Aviesp em Águas de Lindóia (interior de SP), indo embora para Campinas, quando o Timossi (Orecap/PUC-Campinas) me disse que chegando em Lindóia, bem antes da ponte, tinha uma padaria que valia parar pela a broa de milho. Adoro pães e coisas do gênero. Estacionei e já gostei da cara do lugar. Limpo, cheiroso, bom atendimento. Chama-se Pão da Serra. A broa realmente é ótima, mas aproveitei para comer empadinhas e o sanduíche que mostra a qualidade de um lugar: misto frio. Pão crocante e saboroso, presunto e queijos excelentes. Aprovado. Se alguém sabe fazer uma comida simples de forma honesta e deliciosa, saberá fazer pratos mais sofisticados. Levei broa, queijo fresco e pão caseiro para o final se semana. Deu água na boca só de escrever e lembrar.
Ouro ponto importante: serviço decente, rápido e tranquilo. Pode conferir.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Mário Carlos Beni - 70 anos

Meu amigo e mestre, Mário Beni, completou 70 anos e aposentou-se na USP. É compulsório, daqui a quase 21 anos também caio fora. Mandou um belo texto para os colegas sobre sua carreira, sonhos e planos. Continuará ativo e trabalhando com ensino à distância, além de palestras e alguns cursos pelo Brasil afora, imagino.
Já escrevi bastante sobre ele. Escrevi as orelhas do "Análise Estrutural de Turismo", prefácio do "Política e planejamento de turismo no Brasil", apresentação do "Globalização do turismo" e as largas orelhas do delicioso "Colecionando destinos", testamento cultural, gastronômico e turístico de suas viagens. Ou seja, tive a honra de estar de alguma maneira em sua obra literária. Então resta-me lembrar, de imediato, algumas coisas importantes que traçam seu perfil.
Dez predicados do amigo Beni:
1. Generoso
2. Divertido
3. Sempre atualizado e antenado
4. Um gourmand liberal (da gastronomia francesa ao mercado de BH)
5. Um cavalheiro com as damas
6. Um cavalheiro com os cavalheiros
7. Bom de briga (discussão), se necessário
8. Um educador
9. Um cara com grande dispisição para viajar e trabalhar
10. Alguém cuja lembrança nos traz bem estar e o riso.
Quando ele fizer 80 anos eu escrevo outros dez predicados.

sábado, 26 de abril de 2008

William José Périco, um amigo do trade

O William Périco é o novo presidente da AVIESP (veja texto anterior). Era o vice-presidente do Rocha, figura histórica e saudosa de nossa área turística. Com a morte do Rocha, William assumiu a associação e está, com sua equipe, fortalecendo ainda mais sua estrutura e laços institucionais.
Quem conhece William o define como um cara decente e de bom caráter; divertido e conciliador; paciente e firme na condução dos atos.
Nos conhecemos em 1984, quando assumimos a Abreutur Campinas, filial sob direção de outro cara legal que virou amigo, o Luciano Fracalanza (hoje aposentado).
Ficamos uns dias na matriz da Abreu, no Rio de Janeiro. Ele conhecendo a empresa e eu sendo atualizado nas informações, pois entre 1979 e 1983 trabalhara na Abreu São Paulo. Viemos do Rio para Campinas já como amigos. Tínhamos o humor parecido e uma visão de turismo que se complementava (eu trabalhara em São Paulo, ele no interior do estado). Eu tinha menos paciência e um humor corrosivo, ele era super-conciliador e maneiro. Nossas discussões acabavam, invariavelmente, em risadas. Sua mulher, Marisa, estava grávida da primeira filha e quando Mariana nasceu, a agência toda compartilhou a agitação dos novos pais. Vi a Mariana nesta feira da Aviesp, já graduada e ao lado de seu noivo. Olhamos para a cara um do outro e caímos na gargalhada, lembrando o passado. Conheci seu filho mais novo, o William, pois a última vez que o vi (18 anos atrás) ele ainda usava fraldas e chupeta.
Lembramos dos antigos churrascos, das festas de fim de ano, das viagens pelo Brasil e constatamos que ainda temos imensa disposição para dar risadas: do passado, do presente e do futuro. Junto com outros amigos turístico-jurássicos fizemos nossas carreiras, realizamos alguns dos sonhos e esperamos realizar outros tantos. Temos amigos em todo lugar: agência, companhia aérea, consolidadora, imprensa, universidade, hotelaria, cruzeiros, serviços de apoio, pelo mundo todo. Um dia seremos não mais jurássicos, mas pré-cambrianos e então faremos a viagem sem volta aos confins do universo. Mas antes disso, se Deus quiser, ainda temos muitas viagens, trabalho, farra e, quem sabe, novas amizades a bordo desta nau dos loucos.

Feira da AVIESP: prazer e ação

Nesse final de semana houve a 31ª edição da feira da Aviesp (Associação dos Agentes de Viagem do Interior de SP), no hotel Monte Real em Águas de Lindóia. Acompanho a Aviesp desde seu início. O saudoso presidente, José Carlos Rocha Vieira, era um grande amigo. Vivi minha carreira de turismo, desde os tempos da Abreutur, passando pelo Senac e PUC-Campinas, até os dias atuais da USP, cercado pelos companheiros de turismo e hotelaria de São Paulo e interior.
Foram anos de trabalho, estudo, festas, risadas, farras, churrascos, baladas, viagens e um agito inesquecível. Visitar a feira, em seu novo período, foi reviver um passsado divertidíssimo e vislumbrar o que vem por aí, nos próximos anos.
O turismo e o setor de serviços é extremamente dinâmico. Eu frequento o trade para não perder o contato com a realidade do mercado, fundamental para a ciência e as pesquisas. Meu mercado. Meu trade. Vejo antigos alunos e alunas trabalhando e se destacando. Antigos colegas envelhecendo comigo. Gente nova surgindo e enfrentando antigos e novos desafios. Sinto o tesão da área percorrer minhas veias. Está nos genes. Meu DNA tem turning around point, over, dead line, packages, milhagem ilimitada e up grade constante. Diziam que turismo é uma cachaça. É, mas das boas, do interior de Minas Gerais, acompanhada de um bufê pantagruélico e cerveja gelada.
Alguns mais velhos dizem que os tempos mudaram. Claro que sim. Vivemos um outro século. O passado serve para dar risadas e deixar algumas experiências e conhecimento acumulado. O bom é o presente e melhor ainda é vislumbrar o futuro.
Foi bom ver meu povo. Olhar aquela gente toda carregada de folhetos, cartazes, posters e tabelas, falando, gritando, sorrindo e olhando o espaço colorido da feira. É bom olhar os jurássicos e se identificar com aquele couro duro, garrras fortes e mentes frescas. É bom falar com os filhos e filhas de antigos colegas, que eu vi crescer e hoje interagem em grande stilo com o mundo. É bom olhar o William Périco, velho amigo da Abreutur e de festas engraçadíssima, e vê-lo como o novo presidente da Aviesp. É bom estar vivo e participar da happy hour no fim do dia, mais um dia no mundo de viagens e turismo onde a palavra tesão (no seu sentido mais amplo, de prazer) é mais que um conceito, é um estilo de vida.

terça-feira, 22 de abril de 2008

O padre voador

O que dizer de um cara que se pendura em mil balões e vai ao céu? Deve ser um cara bem legal, capaz de realizar seus sonhos e de convencer a toda uma comunidade que eles são viáveis. Sem contar uma boa dose de imprudência, mas enfim, ninguém é perfeito.
Bartolomeu de Gusmão foi o primeiro padre voador. O personagem de Julio Verne deu a volta ao mundo num balão, aliás o Richard Branson (Virgin Atlantic e Virgin Galatic) também. O padre Adelir quis voar do litoral paranaense até o interior do estado. Subiu aos céus em uma nuvem multicor de balões coloridos (faria sucesso na parada GLS), confiante na navegação rudimentar e em instrumentos básicos (celular e GPS).
Sumiu. Morreu? Estará em alguma ilhota ou penhasco deserto do continente esperando, nessas noites frias e úmidas, um socorro que demora a chegar? O importante é que ele viveu a sua aventura. Um louco de Deus.
Suas últimas imagens são festivas: um milhar de balões coloridos ao céu; um monte de balões coloridos sobre a superfície do mar. Entre eles, uma alma alegre e teimosa que acreditou nos sonhos da infância e se lançou para além do abismo da existência convencional. Teje com Deus, como dizem nos campos...

Meu iogurte preferido

Foi uma banalidade o que aconteceu, mas fiquei algumas semanas sem meu iogurte predileto: o Dan Up, da Danone.
Você sabia que os traços da alimentação, desde a infância, são os mais difíceis de desaparecer ao longo da vida? Provavelmente algumas das comidas que você mais gosta fizeram parte dos bons momentos de sua infância. Lembra do salgado ou do doce da vó, de uma tia prendada, da mãe ou do pai em um dia de inspiração?
Pois é, aprendi a tomar iogurte com a Danone, acho que a única (ou das pouquíssimas) marcas que existiam quando eu era criança.
Tomo danone até hoje. Daí ele sumiu dos supermercados. Disseram que estavam mudando a embalagem. Deve ser verdade, porque voltou com algumas pequenas mudanças, mas o sabor, cheiro e textura continuam iguais. Deliciosos.
Esta postagem NÃO foi patrocinada pela Danone, mas por minhas lembranças felizes e pueris.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Teleconferência em Brasília

No dia 17 de abril (quinta-feira) participei, em Brasília, na sede da Radiobrás, da teleconferência de lançamento do Programa de Qualificação a Distância para o Desenvolvimento do Turismo, organizado pelo Ministério do Turismo e Universidade Federal de Santa Catarina. Foi apresentado um vídeo com a fala da Marta Suplicy; um primeiro bloco ao vivo com os três secretários do Ministério do Turismo (Luiz Barreto, Airton Nogueira JR. e José Evaldo Gonçalo); e no segundo bloco, também ao vivo, estavam Diogo DeMarco, responsável pelos programas (MinTur), Cícero Barbosa (UFSC) e eu.
É um programa de educação a distância com três cursos a serem oferecidos: Regionalização do Turismo; Políticas Públicas de Turismo; e Turismo e Meio Ambiente. Serão 9.000 vagas destinadas ao público em geral, inclusive servidores públicos que trabalham com turismo, nos setores municipais e de terceiro setor.
As inscrições estão abertas no site www.turismo@sead.ufsc.br
É mais uma iniciativa do MinTur no sentido de profissionalização e capacitação. É a única possibilidade de se melhorar a qualidade de serviços e a eficiência no turismo, hospitalidade e gastronomia no Brasil. Claro que em conjunto com o setor privado, o terceiro setor e sempre com a sociedade civil organizada.

sábado, 12 de abril de 2008

Trigo 4.9

No dia 11 de abril fiz aniversário: 49 aninhos. Eu curto. Estava um lindo dia de céu azul em São Paulo e sai a flanar pela cidade. Passei pela igreja da Consolação (agradecer a vida é primordial) e depois fui encontrar-me com três velhos amigos para almoçar. Todos tem mais ou menos minha idade e somos companheiros desde os 16 anos. Claro que a gente se conhece muito e temos a maior liberdade entre nós. Estamos na fase de curtir encontros demorados e só com bom humor, só nós, sem as famílias. O velho clube do bolinha.
Caras de meia idade almoçando na sexta-feira (tarde folgada) é divertido. Falamos dos ausentes: um está trabalhando em Bogotá; outros dois moram no interior; outro mora em Curitiba (faz filmes publicitários, um tipo de coroa-propaganda). Daí comentamos nossos cotidianos. Um estava feliz porque recebeu uma imensa mesa de madeira para seu novo apartamento e fez comentários eruditos sobre a carta de vinhos; o outro comentava que a mulher viajaria a trabalho e ficará uma semana só, com a filha; e outro reclamou de um proctologista que não foi amável na consulta, estava revoltado. Claro que essas coisas geram muitas piadas rudes, assaz atrevidas. Características da meia idade.
À noite festejei num barzinho em Sousas (Campinas) com mais alguns velhos amigos(as), compadres, comadres e primos.
10 pontos bons de aniversário:
1. Agradecer pela vida que nos foi dada.
2. Curtir a história pessoal
3. Pensar no presente e no futuro.
4. Curtir a pessoa amada.
5. Receber mensagens das pessoas que se lembram de nós.
6. Comer algo delicioso.
7. Se dar um presente, material ou não.
8. Olhar em torno e sentir a vida pulsando.
9. Brindar com as pessoas queridas.
10. Perceber que o mais importante da existência são as pessoas que compartilham essa mesma percepção de existência conosco.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

... e Teresina continua ótima!

Meu final de semana em Teresina foi, como sempre, ótimo. Foi diferente encontrar a cidade chuvosa (aliás dava para ver as áreas inundadas do avião).
Fui dar um curso de pós-graduação na FAETE (Faculdade das Atividades Empresariais de Teresina). É interessante como a instituição mantém o pique na graduação e na pós, com alunos(as) demonstrando interesse e vontade de discutir, polemizar e fugir ao lugar-comum das discussões mornas.
A profa. Catarina e sua equipe garantem a qualidade e participação intensa no curso. A hospitalidade piauiense é outro destaque que demonstra claramente o respeito e o compromisso que existe com o turismo e com os relacionamentos pessoais.
Outro destaque para a Sanmya e família, amiga desde minha primeira ida à Teresina, que sempre me trata com imensa consideração.
Mas o melhor foi a qualidade das discussões com a turma durante as aulas.
O restaurante do Elias continua bombando e a cidade demonstra que valoriza a educação, este ano foram duas escolas na lista das 20 melhores no exame do ENEM: Dom Barreto e Santa Maria Goretti. O Piauí foi um dos seis estados a ter escolas nessa lista tão exclusiva.
Ainda este ano quero conhecer o Delta e o litoral do estado. Me aguardem.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Aeroporto de Brasília continua ruim

Estou a caminho de Teresina para dar u mcurso de pós na FAETE. Aliás, o Piauí tem duas escolas na lista das 20 melhores do Brasil no ENEM. Fez bonito.

Vamos aos problemas:

1. O avião da TAM arremeteu na aterrisagem por causa de mau tempo.

2. Meu vôo para Teresina, assim como outros, está umas duas horas atrasado.

3. Demorou para darem o aviso aos pax e não há previsão firme de decolagem.

4. Não há lugar para as pessoas se sentarem nas salas de espera.

5. Não há salas VIP de cias. aéreas ou cartões de crédito n oaeroporto. Só para políticos. O resto do povo que se f...

Não é a toa que o aeroporto de Brasília foi considerado um dos péssimos do mundo em conforto, atrasos e serviço ruim. Ô bosta!

Depois escrevo de Teresina.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Atenção para Recife

Na próxima semana a cidade de Recife estará em destaque.

Aguardem e vamos aprender com algumas coisas com ela. Tem muito mais que praia, frevo e sol.

Itabirito é legal mesmo

Passei por Itabirito na viagem de Ouro Preto para Belo Horizonte. Fui conferir a fala do prefeito. Cidade limpa, bem sinalizada, agradável e hospitaleira. Vi a está tua do Telê Santana. Vi as margens do rio. Sem lixo, sem sujeira, sem mau cheiro. Falei com alguns populares. Curtem a sua cidade e dão as informações. Comi o pastel de angu. Vi a estação ferroviária transformada em centro de informações e turismo. Muito legal.
Não é que o prefeito, na sua palestra no congresso, falou a verdade? A cidade é boa demais e sabe como articular turismo com as outras políticas públicas.
Pode conferir.

EIGTUR V - O final

Uma das palestras interessante sdo congresso em Ouro Preto foi de Larry Dwyer. Ele é da Universidade de New South Wales (Austrália) e falou sobre tendências influentes no turismo e destinos emergentes.

Novos destinos: China, Vietnam, Índia. Oriente médio e norte da África. Europa oriental e América Latina.

Disse que enquanto o Brasil exigir visto, cobrar pelo visto e ser burocrático nas embaixadas e consulados, será difícil atrair mais turistas estrangeiros para nosso país. Concordo plenamente. E a reciprocidade? Bobagem. Eles tem motivos para exigir vistos dos brasileiros, nós não temos porque exigir vistos de canadenses, norte-americanos, australianos etc. Quem perde somos nós, mas é difícil fazer com que as pessoa entendam isso no Brasil. Disse também que segurança, epidemias e maus serviços são altamente prejudiciais ao turismo. Hummm, e a epidemia de dengue no Rio, hein? Sobra para todo o país.

Falou das mudanças, novas tecnologias, que não há uma única tendência dominante, experiências, da discrepância entre tecnologias e métodos de gestão arcaicos. Em suma: evitar falhas e carências estratégicas.

Muito bom.

EIGTUR IV - Cingapura

O Prof. Andy Nazarechuk, da Universidade de Las Vegas em Nevada, campus Cingapura (é, Duibai e Cingapura importam universidades norte-americanas para seus países) deu uma puta palestra sobre os novos investimentos em turismo e entretenimento de Cingapura. São uns 15 bilhões de dólares que chegarão na ilha até 2012.


Até 2015 o país pretende atrair 17 milhões de turistas internacionais/ano. HOje são 10 milhões. O dobro do Brasil. Cingapura tem o tamanho do município de Campinas (SP) mas está em uma importante encruzilhada financeira e de transportes da Ásia. Sem contar alimpeza, segurança e estretégias políticas de desenvolvimento.

As políticas de turismo são: eventois e business; lazer, educação e saúde.

Acesse o site www.visitsingapore.com . Procure os new highlights of Singapore e maravilhe-se com os projetos como F1 na cidade, Resorts at SEnsosa Island, The Marina Bay Sands e outras atrações que estão sendo construídas.