Grande Hotel São Pedro- velhos amigos

Ontem, quinta-feira, participei de um evento organizado pelos alunos e alunas do curso Tecnólogo em Hotelaria, do Senac Grande Hotel São Pedro (SP). Dei uma palestra sobre Civilizações e Culturas, pois o tema da semana foi sobre turismo, hotelaria e cultura. Foi uma delícia rever as pessoas e o hotel onde morei dois anos (1995 e 1996) e depois frequentei tanto durante meus tempos de Senac-SP. O hotel está cada vez ais sofisticado, estruturado e com processos inteligentes de serviços visando hóspedes de lazer, eventos, negócios e feiras. 

A Profa. Laura Sancti (também da PUCC) foi uma das responsáveis pela organização do evento. Encontrei antigas amigas como a Patrícia, hoje responsável pela parte educacional do complexo e revi outros amigos como o Toninho. Eu o conheci em 1995, quando fui implantar os cursos superiores em Águas de São Pedro e ele trabalhava no setor administrativo da escola. Hoje é professor e mestre em Urbanismo pela PUC-Campinas. Antonio Carlos Bonfato presenteou-me com seu livro Macedo Vieira - ressonâncias do modelo cidade-jardim |(São Paulo: Senac, 2008). É sua dissertação de mestrado e relata os projetos do urbanista Macedo Vieira (1894-1978) que desenhou a cidade de Águas de São Pedro. É uma edição cuidadosa com fotos, desenhos e plantas urbanas sobre o desenvolvimento do menor município do Brasil, mas que hoje apresenta um dos melhores índices de qualidade de vida do país e sedia um dos mais famosos complexos hoteleiros educacionais da América do Sul.

O evento estava bem organizado a audiência me fez lembrar com saudades gostosas meus tempos passados naquele lugar onde, inclusive, nas noites traquilas e silenciosas escrevi minha tese de doutorado (defendida e 1996, na Unicamp). Grandes lembranças. Grande tempo presente.

AVT em Teresina

A Academia de Viagens e Turismo (www.avt.org.br) está no Brasil desde a década de 1990, durante muito tempo sob a gestão da profa. Regina Almeida, da Geografia da USP. Durante 2006 e 2007, ajudei na implementação do projeto Caminhos do Futuro (pena que não tinha blog na ápoca, viajamos por 16 estados do país) e agora a Profa. Mariana Aldrigui (EACH-USP) está a frente da instituição divulgando seus novos programas pelo país. 

Uma das cidades que prontamente se interessaram foi Teresina (PI), pois conta com profissionais em turismo e hospitalidade altamente capacitados e querendo aprimorar sua qualidade e desempenho. Aliás, nosso curso de 2007, em São Raimundo Nonato, onde está o Parque Nacional da Serra da Capivara, foi excelente. 

Na foto estão: Profas. Catarina e Sanmya, de Teresina; Mariana, Aline e Ari da AVT, São Paulo. A Profa. Julia, também de Teresina, não está na foto mas participa ativamente dos projetos, sendo a coordenadora local.

Lembro que todos os livros do projeto Caminhos do Futuro estão disponíveis para download free no site acima indicado.

Em breve haverá novidades da AVT. Aguardem as notícias fresquinhas enviadas por Mariana Aldrigui para este blog. 

NET - Continuo na Sibéria

Quando a gente aperta o interruptor de luz não se pergunta, será que a lâmpada vai acender? Quando agente vira a torneira não questiona, sairá água? Quando viro o comando do gás no fogão ou no chuveiro não indago, terá chama, a água esquentará? Mas quando ligo o computador e espero os processos se produzirem na tela até entrar no cyber space é um tormento. Às vezes tem sinal, às vezes não tem. E eu tenho a NET, que cabeou todo meu prédio em São Paulo e faz aquelas propagandas engraçadinhas dizendo que a rede não cai. Pois a minha cai. É intermitente, me enche a paciência e até agora não resolveram, já faz mais de duas semanas. Portanto valho-me do blog. Porque hoje, domingo, às 12h00, estava sem sinal, falei no 10621, disse que trabalho em casa, mesmo em alguns domingos e a atendente Patrícia não me deixou falar com uma supervisora e nem garantiu que o sinal voltaria. O sinal voltou, não sei por quanto tempo porque já a mais de duas semanas estou no inferno do sinal intermitente.

Luiz Trigo, diretamente da Sibéria da NET. Estou, não estou, estou, não estou. Depende do sinal que cai e aparece. Uma dúvida permanente. Um aborrecimento insondável. Bom domingo a quem tem um serviço de internet que não cai.

Teresina em casa, um luxo gastronômico

Domingo à noite houve uma hierofania gastronômica em casa. Minha amiga, Mariana, esteve em Teresina e foi deliciar-se no Camarão do Elias. Lembrou-se de mim de e de seu maridão e trouxe uma dádiva dos deuses para nós.

O próprio Elias preparou duas tortas de caranguejo à meia-noite de sábado, Mariana embarcou domingo de manhã para Sampa e trouxe essas preciosidades, inclusive com dedicatória personalizada do próprio Elias.

À noite, em casa, foi só colocar no forno, preparar o vinho porque estava friozinho, e deliciar-se.

Aí está a torta de caranguejo do restaurante Camarão do Elias, Teresina. É uma das delícias gastronômicas deste imenso país. Lá pelas onze da noite  Richard, marido da Mariana, me ligou para dizer que eu realmente tinha razão quando elogiava o prato e achava que valia a pena trazer de lá, com todo o cuidado, para ser degustada no planalto paulista. Foi um jantar muito especial.

Telefonei hoje para o Elias agradecendo a atenção e dizendo que me aguarde por lá, para mais uma torta ao vivo acompanhada pelas amigas e amigos de Teresina. 

Se você tiver o bom gosto de ir ao Piauí, conhecer um estado que está se reinventando e tem atrações muito instigantes, prove a torta, os peixes e os frutos do mar:

Camarão do Elias

Av. Pedro Almeida, 457 - bairro São Cristovão

Tel. (86) 3232.5025

Teresina - PI

E depois me diga se o pecado da gula não tem lá as suas vantagens...

Recife (4) - últimas visitas técnicas

Voltei de Recife semana passada mas não deu tempo de inserir as últimas fotos. Aqui estão.

Esta é a vista da piscina do Mar Hotel, em plena Boa Viagem, um dos lugares descolados da cidade, juntamente com o setor histórico central e Olinda, outra preciosidade arquitetônica que não visitei desta vez.

Paço Alfândega é prédio histórico (veja a história acima)  restaurado para servir de shopping central diferenciado. Há ótimos restaurantes, lojas de artesanato  e produtos de grife e uma filial da livraria Cultura, bem ao lado. 

O prédio teve sua fachada mantida e pintada com cores quentes.

No último andar há um terraço de onde se vê a região central da cidade com seus rios e canais. 

E no chão do andar térreo está um mosaico com motivos de Ariano Suassuna. Quem ler o Romance da Pedra do Reino encontrará alguns desses símbolos.

O interior do casarão foi remodelado e transformado em um confortável centro de compras, alimentação e cultura. Com ar condicionado. 

Aqui é o interior de uma das celas do antigo presídio, transformado em Casa da Cultura.  Um infeliz, a alguns anos, queria derrubar o prédio por entender que era feio. Felizmente houve um movimento organziado para restaurar o presídio e abri-lo para visitação como um centro de cultura popular.  Ao lado dos mercados de Salvador, Aracaju, Fortaleza e Natal, reúne milhares de produtos que epresentam a excitante produção cultural regional.

Seus três pavilhões abrigam artesanato de todos os tipos, em blocos de dois andares. 

E finalmente, uma das igrejas da cidade, Madre de Deus, com sua decoração interna rica e solene. O centro de Recife, assim como as áreas centrais de Salvador, Rio de Janeiro, São Luís e até de São Paulo, possuem segredos arquitetônicos e culturais que merecem uma exploração minucosa em meio a ruas estreitas, prédios antigos e lojas diferenciadas graças aos seus produtos específicos.  Andar pelas ruas urbanas brasileiras, em pleno clima tropical, é experimentar uma sensação única da atmosfera sul-americana. 

Mãe

O que dizer ou fazer a quem...

gerou, pariu, criou,

protegeu, amamentou, acompanhou,

protegeu, avisou, reclamou,

alimentou, curou, incentivou,

gritou, sorriu, chorou,

agradeceu, cobrou, entregou,

agradou, chateou, envolveu...?

Cada um sabe o que deve dizer ou fazer.

Então diga, faça, vá, mostre, saiba, reconheça, reze, lembre, perdoe. 

E ame.

Obs.: na foto, minha prima Sara, a mais nova aquisição da Karina e do Beto.

Recife (3) - e rolou a festa...

Na terça-feira à noite, dia 5, rolou a maior festa no Centro de Convenções de Recife.

Foi o I Seminário Pernambucano de Hospitalidade e Turismo (SEPEHTUR), realizado em conjunto com a Secretaria de Turismo do Estado e várias instituições de ensino ligadas a Gastronomia, Hotelaria, Eventos e Turismo. Tive a honra de ser convidado para uma palestra ao lado do Secretário de Turismo do estado.

Cerca de 1.400 pessoas lotaram o maior auditório do Centro de Convenções de Recife, o teatro Guararapes. As instituições de ensino superior levaram seus coordenadores(as), docentes e alunos(as) para assistir às palestras e ao show de abertura. Foi uma mostra de organização, mobilização e força de vontade acadêmica e profissional para que os setores de viagem e turismo e áreas afins sejam cada vez mais fortificados e que seus problemas possam ser equacionados e solucionados. 2014 está aí e o resto do futuro logo atrás.

Um show de música e danças locais (maracatus e sambas de roda) ...

... agitou o imenso palco e a multidão que assistia...

... a representação da cultura mais viva e pulsante que sai das ruas e praças, dos campos e praias de Pernambuco. 

O Secretário de Turismo de Pernambuco, Silvio Costa Filho, e eu demos as palestras da noite. Ele falou sobre os projetos do estado (www.empetur.com.br) e eu sobre os cenários e possibilidades para a área. O Secretário é muito respeitado e admirado pelo trade local e pelos estudantes e professores do estado, pela vontade política e apoio que dá aos profissionais e estudantes. Ele foi super-ovacionado ao ser apresentado à imensa platéia, algo não muito comum entre os políticos. O Seminário acertou ao chamar estudantes de várias áreas ligadas ao turismo, pois o dinamismo e a complexidade do trade exige muitas habilidades, competências e saberes. 

Diego (esquerda) é o Secretário de Turismo de Ipojuca, município onde estão algumas das belas praias do nordeste. Ele estava radiante com os resultados de 2009, nem sombra de crise no pedaço. Sérgio Leal (direita) é o novo Diretor de Turismo de Ipojuca. Sérgio retornou recentemente do Reino Unido onde fez o doutorado na Universidade de Surrey com o famoso John Tribe, que, por sua vez, já dançou forró com a gente em Fortaleza, em 2005. E o Tribe dançou na chuva, com a turma da EACH-USP.

A turma da pesada do turismo de Pernambuco: José Ricardo (esquerda), presidente da Empetur; Gilberto, Vice-Presidente da Empetur e mestre em Hotelaria e Turismo pela Univali-SC;  e Tomé, Secretário-adjunto da Secretaria de Turismo. 

E aqui, parte dos estagiários e funcionários do turismo pernambucano que me receberam com o maior carinho e competência em Recife. Voltei para São Paulo feliz e realizado pelo sucesso do evento e por perceber que o futuro do turismo do país está, pelo menos em alguns lugares, em mãos de pessoas que entenderam os desafios e possibilidades reais do turismo pós-industrial. 

Deixo aqui meus agradecimentos e reconhecimento ao setor público do turismo de Pernambuco, às escolas superiores de turismo, hotelaria, gastronomia e eventos e ao trade local que apoiou a iniciativa. Fiquei hospedado no Mar Hotel, o qual recomendo tranquilamente.  

Valeu Recife (ainda tem uma postagem sobre a cidade, aguarde).

Recife (2) - Francisco Brennand

Fotos: Luiz GG Trigo

O escultor, pintor e ceramista Francisco Brennand domina Recife com seus símbolos. Ele capturou o imaginário lúbrico e estranho de seu tempo  e espaço. Suas esculturas estão no aeroporto de Recife, em murais imensos da cidade, na estação do metrô MASP em São Paulo e ...

... no Parque das Esculturas, um espaço imenso em frente ao Marco Zero de Recife. É um símbolo fálico pousado numa estreita faixa de terra, entre o céu e o mar. 

Mas seus domínios oníricos estão do outro lado da cidade, na antiga cerâmica São João da Várzea, reconstruída e adaptada por F. Brennand, em 1971, como um espaço único para expor suas obras e as projeções mais estranhas e sinuosas de nossas mentes.

A chamada Oficina Brennand (www.brennand.com.br), em Santos Cosme e Damião, Várzea, Recife, possui dez espaços de atrações: Os Comediantes, Templo Central, Salão de Esculturas, Anfiteatro, Praça Burle Marx, Accademia, Auditório Heitor Villa-Lobos, Templo do Sacrifício, Estádio e loja-Café. Sem contar uma capela pós-hodierna, do lado de fora do complexo principal. Percebeu o estilo da arte? Mítico e simbólico até o DNA.

Os salões abrigam formas humanóides e com estilos dos arcanos das artes.

Arthur Filipe, estagiário da SETUR e aluno de Turismo da UFPE, foi meu anfitrião no passeio. Ainda bem que ele gosta de arte, pois aguentou três horas enquanto eu tirava mais de 200 fotos na Oficina. 

O símbolo da Oficina Brennand, feito azulejos decorados. F. Brennand também produz e vende cerâmica para fins comerciais. São lindas, exclusivas ... e caras.

Esses muros esculpidos em detalhes, levantam colunas contra o céu tropical deste país tão rico em idéias coloridas e articuladas em formas geométricas fantásticas.

Curvas e esferas. Dádivas nadegais que se deixam aquecer ao sol e se refrescar nas águas frescas dos temporais. 
Formas inquietantes (para quem?) em planos pseudo-geométricos largados ao tempo, ao sol e às estrelas. 

Casulos? ovos? Cápsulas? Veja se isso não se parece com as formas alienígenas de H. R. Giger, o criador do Alien?

E esses portais arquetípicos, por acaso não lembram o universo de H.P. Lovecraft? Só a "Mãe Terra" nos diz que vieram das regiões telúricas, para nos sossegar nos sonhos.

Ariano Suassuna, amigo de F. Brennand, está em seus domínios, com um texto propício e igualmente simbólico. Este é o país real de Suassuna, encontrado no imaginário de um viajante das sombras e luzes das artes. 

As águas ladeiam as rochas e submetem suas raízes pétreas à pureza das imagens refletidas nos espelhos da mente.

Conrad escreveu essas frase no romance In the hearth of darkness. Francis Coppola usou-as na boca de Marlon Brando em Apocalipse Now. Francisco Brennand a possui em seu parque de experiências subliminares. 

Fontes de prazer. De vida. Das idéias. 

Natureza e cultura em sintonia. Em ironia. 

Entre rosáceas e mandalas, totens e falta de tabus, a obra de Brennand fez da antiga olaria um lugar de refletir sobre ...

Termino com um poema de Carlos Pena Filho, dedicado a F. Brennand (hoje com quase 82 anos) e exposto na Accademia:

A solidão e sua porta

Quando mais nada resistir que valha

a pena viver e a dor de amar

e quando nada mais interessar,

(nem o torpor do sono que se espalha)

Quando pelo desuso da navalha

a barba livremente caminhar

e até Deus em silêncio se afastar

deixando-te sózinho na batalha

A arquitetar na sombra a despedida

do mundo que te foi contraditório

lembra-te que afinal te resta a vida

Com tudo que é insolvente e provisório

e de que ainda tens uma saída:

entrar no ocaso e amar o transitório.

Recife (1) - Instituto Ricardo Brennand

Estou em Recife, a convite da Secretaria Estadual de Turismo de Pernambuco para uma palestra aos estudantes e profissionais de turismo, gastronomia, eventos e hospitalidade. Claro que aproveitei para visitar alguns pontos culturais da cidade, com o apoio e companheirismo da própria Secretaria.

Pernambuco já começa no aeroporto Franco Montoro, em São Paulo, onde está um grande mural de Romero Brito, aquele artista pernambucano que ficou famoso primeiro no exterior para depois bombar no Brasil. 

Ao chegar o pessoal me levou para almoçar no novo Spettus Grill, na Boa Viagem. Uma churrascaria descolada, com atendimento bem personalizado (o dono recebe as pessoas, conversa e acompanha todo o processo de serviço e qualidade gastronômica) e pãezinhos de queijo amineiradíssimos. E uma pimenta local arretada de boa porque, para mim, Tabasco é doce-de-leite.

Aí estão as lagostas da churrascaria, competindo ferozmente com a picanha e a carne-de-sol muiiiiiito boa demais da conta.

A hospitalidade local é exemplar. Almoçamos juntos: João Alberto Martins Sobral (esquerda), do Diário de Pernambuco, colunista social que adora (e entende) turismo e gastronomia; Michelle Lima, assessora especial da Secretaria de Turismo; eu, feliz da vida após o almoço; e Tomé Franca, Secretário executivo da Setur-PE.

Por muito tempo tenho vontade de conhecer o Instituto Ricardo Brennand, aberto ao público em 2002, formado por um Castelo (museu), Pinacoteca e Biblioteca. Tive o prazer de conhecer e conversar com o próprio Ricardo Brannand que almoçava no Spettus, com sua família. É um senhor educado, sensível e usou de suas posses (é um grande empresário regional) para colecionar arte e organizar seu acervo em uma exposição pública estruturada com grande qualidade estética e museológica. Para mim compartilhar investimentos nas questões sociais, ambientais e culturais é um imenso avanço na cidadania e no humanismo.

O Castelo São João abriga uma importante coleção de armaria: canivetes, lanças, adagas, sabres, espadas, clavas, estiletes, armaduras, além de quadros, tapeçarias, objetos de arte em geral e móveis dos séculos  XVI e XVII. 
Os prédios foram especialmente construídos em uma propriedade com gramados, lagos e resquícios da mata atlântica. Acima está a entrada da Pinacoteca.
Parte da coleção de armas brancas. 

O lugar é climatizado, bem organizado, possui informações em português e inglês (para os estrangeiros aprenderem sobre nossa cultura), visitas guiadas e uma atmosfera que transmite o  respeito que a família tem pela arte e cultura. 

A coleção de armaduras está sob um vitral e na frente de um retábulo trazidos de uma capela de York (Reino Unido)  desativada e que, graças ao colecionador, parte do acervo chegou aos trópicos onde está preservada e exposta.

Detalhe do cabo de jade de uma adaga curva indiana. Jade é a beleza mineral expressa em luz e brilho esverdeado...

É um prazer e um orgulho visitar um local como esse no Brasil. O Instituto Ricardo Brennand é um exemplo vivo e competente de como a cultura e as artes devem ser tratadas neste país.

 www.institutoricardobrennand.org.br 

 Amanhã devo rever a exposição ao ar livre de Francisco Brennand, primo de Ricardo, além de outros tesouros artísticos de Recife. Me aguarde.