segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Filmes raros - uma fonte paulistana

Imagine um lugar onde você encontra aqueles filmes que marcaram sua adolescência ou a juventude e jamais chegaram às locadoras ou às lojas. Se você ainda é adolescente ou bem jovem, imagine um lugar onde se encontram filmes descoladíssimos que você nunca pensou existirem e fazem uma grande diferença na sua cabeça.


É um desses segredos de São Paulo. Uma simples portinha na rua das Palmeiras, 397 (perto da estação metrô Santa Cecília, linha vermelha), esconde milhares de filmes em DVD. Quase tudo muito clássico, cult e até GLS (uma seleção erudita, não tem nada e ver com pornô). 


Chama-se Sebo Querelle. Tem um site  (www.seboquerelle.wordpress.com ) e um e-mail (seboquerelle@yahoo.com.br ) onde atendem pedidos e dão informações. Os telefones são (11) 2361.5157 / 8058.6869.


O ideal é ir sem pressa e mergulhar nas estantes onde estão umas centenas de filmes ...


... que marcaram momentos da discussão estética e social sobre temas que hoje são a plataforma das liberdades civis e do respeito à cultura e à arte. 


O Everton é o responsável pela obra cultural de pesquisa e distribuição dessas preciosidades. Se você não achar o título procurado ele provavelmente arranjará e entregará rapidamente. 


A pequena loja é um desses empreendimentos em escala micro-econômica e em macro-escala de eficiência e oferta de experiências instigantes aos seus clientes. 


São Paulo tem seus encantos, recantos e cantos que precisam ser continuamente garimpados e degustados sem nenhuma moderação. Inclusive culturais. 

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Turismo de experiência - lançado e comentado

O segundo dia do fórum da AMFORHT foi no início da primavera e, finalmente, o livro foi lançado com festa e amigos de vários lugares do Brasil.

Aí está parte dos 17 autores e autoras. Na extrema direita, Alexandre Panosso, um dos organizadores.

A festa foi no Centro de Convenções do Centro Universitário Senac. Quem não conhecia admirou-se com o estilo e charme das instalações.

Os professores Josemar (Universidade Católica Dom Bosco, de Campo Grande) e Rosana (UFRN).

O famoso e idiossincrático Ronaldo Barreto, ícone da gastronomia do Senac e do Brasil, está cada vez mais austero e atencioso aos detalhes técnicos e deliciosos de seu campo de trabalho.

O livro ficou muito bem editado, característica básica da editora Senac.


Pelos cantos do salão, pézinhos embrulhados em azul estelar, contrastando com o vermelho rubi das unhas escalavradas por cenários exuberantes do país. Quem será?

A hora do almoço era também momento de networking, fofocas e trocas de experiências, afinal o evento era temático centrado em como desfrutar e produzir melhor as experiências

Cecília Gaeta, a outra organizadora, e eu em uma cena de mostrar a cria coletiva (escrevi o primeiro capítulo, trechos na postagem anterior).

Este é o coffee break do Senac: queijadinhas, pães de queijo, delícias de chocolate e competência no serviço...

...além de sucos, águas aromatizadas e, claro, cafés.

Espaços amplos e iluminados por luz natural formam o cenário do atrium lobby do Centro.

Os chefs descansam após um dia de comilança e elogios por parte dos comensais.

O astro do evento:o filósofo francês Gilles Lipovetsky,que escreve sobre luxo, moda, hiper-modernidade e tem um livro precioso (entre outros) intitulado A felicidade paradoxal. Ele fez a conferência de encerramento do evento.

Por serem de vários pontos do país, nem todos autores(as) puderam comparecer, mas foi ótimo (re) encontrar os companheiros dessa experiência tão fascinante que é escrever um livro em grupo. Até o próximo (livro, evento, festa ou farra).

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Turismo de experiência - o lançamento primaveril

É hoje. Início de primavera e o lançamento de nosso novo livro Turismo de experiência (São Paulo: Senac, 2010). A organização é de Alexandre Panosso Netto (USP) e Cecília Gaeta (Senac), conta com vários autores e eu assino o primeiro capítulo, uma reflexão baseada na literatura e na filosofia (leia trecho abaixo).


Experimentar o mundo é percorrer desde o outro lado do planeta (como as baías do Vietnam, acima), até os cantos cheios de lembranças das nossas gavetas pouco utilizadas, como comentava Bachelard.



O lançamento será no meio do congresso da AMFORHT, cujo tema é justamente Turismo de experiência e formação profissional e a festa será nesses belos salões do Centro de Convenções do Centro Universitário Senac, Campus Santo Amaro (Av. Enhenheiro Eusébio Stevaux, 823, São Paulo). 


Está tudo preparado e arrumado. Ontem foi a abertura do Fórum Mundial da AMFORHT ...


... com a conferência de Albert Boswijk, do Centro Europeu para a Economia da Experiência e a Transformação.

Vários nomes nacionais e internacionais estarão presentes, inclusive o filósofo Gilles Lipovetsky. Imperdível.

E agora, trechos do meu capítulo para você viajar na maionese...


Uma viagem é uma experiência e não apenas teorias ou abstrações sobre o caminhar. Ao longo das reflexões percebe-se que a viagem não diz respeito somente à trajetória para um lugar, mas de um caminho para si mesmo. Peregrinação, portanto, não é tão somente ir a um lugar distante ou exótico, a peregrinação busca o que está dentro de nós mesmos. A maior dificuldade das pessoas é reconhecer que a grande busca não é por algo insólito, diferente, nunca experimentado. As pessoas querem algo que já possuem, mas estão afastadas de si mesmas e não podem – ou não querem – ter acesso a aspectos importantes de suas vidas. Então viajam pelo mundo. Alguns encontram o que buscam, muitas vezes na volta; outros se perdem no caminho para nunca mais voltar. Quem pode dizer quem encontrou o que? Apenas o que busca e adquiriu consciência de sua própria busca, de suas perdas, suas faltas; de seus ganhos e acertos. A grande viagem é a vida, mas o planeta é tão vasto e o universo tão incognoscível...

Uma viagem especial exige pessoas e condições especiais. Isso não significa apenas poder econômico, mas fundamentalmente atitudes e posturas sociais, culturais, estéticas e políticas. A antropologia é uma das ciências essenciais para se desfrutar melhor uma viagem.
Procurei fazer uma análise do que entendo sobre viagens como experiências inesquecíveis, tomando por base minhas próprias experiências:
A primeira vez que atravessei a cordilheira dos Andes, na cabine de um Boeing 707 da Varig, em fevereiro de 1979;
O primeiro grupo que acompanhei (como guia) para os Estados Unidos, em julho de 1979;
A viagem à Antarctica, no navio Marco Pólo, em janeiro de 1999;
A volta ao mundo que fiz, também como guia pela Abreutur, em julho de 1980;
Um jantar especial em Marrakech, num congresso da AIEST, em 1998;
Quando vi o porão de carga do navio Funchal inundado em plena viagem de Mar Del Plata para Santos, em 1991 (conseguimos chegar ao porto em segurança);
Os campings que fazia com amigos na minha adolescência em Ilhabela (SP) ou na região de Itatiaia (MG/RJ);
A chegada e estada no mosteiro Simono Petras, em Monte Athos, na Grécia (1995);
Um almoço ou jantar à beira do Mediterrâneo, em um restaurante delicioso (Itália, Líbano, Barcelona...);
Um voo de helicóptero sobre Rio de Janeiro ou New York;
Uma noite de amor nas areias da praia de Acapulco...
O que essas experiências especiais possuem em comum? Elas são intensas e remetem ao ineditismo, às condições específicas e à própria subjetividade. Há pessoas que não gostam de voar ou de viajar e que jamais acampariam. Na viagem à Antarctica havia um outro brasileiro a bordo, embarcado em Buenos Aires, que deixou o navio na primeira escala nas ilhas Malvinas. Ele ficou com medo de atravessar o estreito de Drake, embarcou num voo para Londres e de lá para São Paulo, tudo às suas custas, pois teve medo de realizar o sonho de conhecer o continente mais inóspito do planeta.
Viagens em geral são, no sentido literal, experiências, porém ficam aquém do sentido e significado de uma experiência mais profunda no sentido épico, filosófico, epistemológico ou, especialmente, existencial. Há experiências medíocres, ordinárias e banais. Há serviços que são prestados e recebidos com absoluta frigidez, de forma mecânica e sem nenhum impacto em nossas vidas.
Nem todo serviço ou viagem são experiências que mereçam ser repetidas ou que marcam significativamente nossas vidas. A experiência tem a ver com emoção e com o prazer, não com o sentimentalismo e a acomodação estéril.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

VII ANPTUR - notícias, homenagens e bastidores


O VII Seminário da ANPTUR, uma promoção conjunta da Associação de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo e da Universidade Anhembi Morumbi (São Paulo, SP), reúne um conjunto de atividades científicas com a presença de expoentes nacionais e internacionais para discussão das Perspectivas das Pesquisas Turísticas em Turismo e Hospitalidade e tem este ano, como tema central: ÉTICA: PRODUÇÃO E DIFUSÃO DA PESQUISA EM TURISMO





O turismo adquire uma maturidade acadêmica à medida em que jovens mestrandos e doutorandos convivem com pesquisadores e educadores mais experientes nos programas de pós-graduação, devidamente credenciados pela CAPES. Um exemplo da nova safra de pesquisadores é o livro acima Lazer, turismo e inclusão social: intervenção com idosos, de Christianne Gomes, Marcos Pinheiro e Leonardo Lacerda que acabou de sair pela editora da Universidade Federal de Minas Gerais (Belo Horizonte, MG). Ganhei um exemplar das mãos da Christianne e o lerei com muito prazer.



Um dos pontos do evento são as premiações. A profa. Mirian Rekowski (esq.) ganhou o prêmio de Pesquisador Destaque das mãos de Luzia Neide Coriolano (prêmio 2009). Ela é aposentada da USP, trabalhou na Universidade de Caxias do Sul (RS) e agora está na Universidade Anhembi-Morumbi (UAM). Foi presidente da ANPTUR nos últimos dois anos (a atual é Elizabeth Kioko Wada, da UAM), onde ajudou a consolidar as bases da associação e transformá-la em referência nacional. Em todos os eventos, altos dirigentes da CAPES e do CNPq comparecem para a abertura, o que demonstra a capacidade organizacional de Mirian. 



Velhas (no bom sentido) figuras de volta ao Brasil. Mariana Aldrigui, regressando de sua temporada acadêmica em Surrey (Inglaterra), apresentou trabalho sobre as Estâncias paulistas, parte dos projetos da ONG que preside, a Global Travel and Tourism Partnership. A instituição é parceira da USP em muitas atividades de ponta em turismo e hospitalidade. 



O público acomodou-se na de segunda-feira no auditório da UAM, campus Santo Amaro, e à tarde espalhou-se pelas salas para apresentação dos trabalhos.



Hoje tem lançamento de livro. Faltava este título na coleção Primeiros Passos, da editora Brasiliense. Não falta mais. Alexandre Panosso realizou um antigo sonho, o de escrever um livro sobre turismo para a clássica editora. Aí está. Segue a ficha técnica da obra:

FICHA TÉCNICA
Título: O que é turismo
Autor: Alexandre Panosso Netto
Editora: Brasiliense (Coleção Primeiros Passos)
Lançamento: Setembro de 2010
Número de páginas: 127
Preço: 19,00 reais

SÚMARIO
I. Ideias primeiras sobre turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
II. A evolução das definições de turismo . . . . . . . . . . . . . . 20
III. Teoria e prática do turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
IV. Princípios do turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
V. Impactos da atividade turística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
VI. Palavras finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
Indicações para leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   119
Sobre o autor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . 125




Panosso (dir.) e eu, tendo ao centro o nosso velho amigo e mestre Mário Carlos Beni. Assim como Mirian foi homenageada, Beni também teve reconhecimento público da ANPTUR como pesquisador clássico da área de turismo e Panosso ganhou um prêmio como jovem revelação em pesquisa. 



Félix Tomilho está no Brasil (veja a história  completa em www.panosso.blogspot.com). Ele é o nosso amigo espanhol que doou a biblioteca de dez mil volumes para a EACH-USP. Aí está ele, feliz, ao lado de Keila Mota, do Instituto Federal do Ceará.



Esse é o cara. Gabriel Mário Rodrigues foi o pioneiro na educação em turismo no Brasil quando criou, em São Paulo, o primeiro curso superior na área: a faculdade de turismo do Morumbi, em 1971. Depois ele ampliou os cursos e estruturou a Universidade Anhembi-Morumbi. Recentemente ele vendeu a instituição para o grupo internacional Laureate mas segue sendo uma figura referencial.



A professora Yolanda Flores é da Universidade do Vale do Itajaí, campus Balneário Camboriú (SC). Ela está com esse sorriso porque, em primeiro lugar, é sempre sorridente e contente da vida. Mas é claro que a nota 5,0 na avaliação da CAPES, para o mestrado em turismo da UNIVALI significa mais um motivo de felicidade. Ela declarou para este blog que: "O mestrado em Turismo da Univali recebeu a nota cinco a partir de um esforço de mais de dez anos que incluiu pesquisa, ensino e extensão voltados para idéias como:

1. O turismo e suas características interdisciplinares;
2. O turismo que pensa sua prática em todas as instâncias da sociedade, do turismo nas empresas ao turismo social e comunitário;
3. O turismo é uma criança que está saindo da 'infância' para a 'adolescência' com perspectivas de crescer com os paradigmas do século XXI: liberdade, responsabilidade, sustentabilidade e qualidade de vida". 



A profa. Dóris Ruschmann é a líder e coordenadora do mestrado na Univali. Ele e sua equipe, assim como a direção do campus (prof. Carlos Alberto Tomelin) merecem nossas felicitações e reconhecimento por terem conseguido para o seu programa de mestrado a maior nota dada pela CAPES (nota 5,0, as notas 6,0 e 7,0 são para programas de doutorado). Tive a honra de dar aulas no programa por dois anos, entre 2002 e 2003.



No terraço do prédio da UAM estão Tatiana (esposa do Panosso), Maria e Félix. Estão conferindo as fotos tiradas de uma São Paulo chuvosa, com o céu cortado pelos jatos que passam baixinho, se preparando para aterrisar no aeroporto de Congonhas. 



O exato momento em que Mirian recebe a notícia de sua homenagem. Ao seu lado estão as professoras Sênia Bastos e Margarita Barretto. 



E a moçada pós-graduanda e jovens pesquisadores curtiu a festa. Teve ainda premiação par os melhores trabalhos acadêmicos de pós-graduação e e muita conversa nos corredores e nos cafés. Como sempre, a UAM preparou um farto e delicioso brunch e os coloridos lanches dos intervalos. 



Uma foto histórica: Gabriel Mário Rodrigues (UAM) e Mário Carlos Beni (USP), pioneiros do turismo acadêmico brasileiro. Gabriel entregou o prêmio ao Mário, que agradeceu com uma fala solene, profunda e plena se sentido e significado. 


Os três homenageados (Alexandre Panosso, Mirian Rejowsky e Mário Beni), posando para as fotos depois da cerimônia. À noite, a diretoria da ANPTUR foi para uma reunião no restaurante Outback; eu e um pequeno grupo fomos para a cervejaria Original, onde degustamos sucos de cereais naturais levemente fermentados.

Hoje, terça-feira, o evento continua.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Pedágio gaúcho e resistência popular

Na rodovia de Porto Alegre para Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, há uma pequena praça de pedágio.


Fica numa paisagem bucólica, a caminho da serra que guarda vilas e cidades, vinhedos e campos que produzem as delícias gastronômicas da região.


Mas a Praça Vila Cristina, operada pela Univias, tem um furo operacional bem ao lado.


Olha aí, um terreno privado mantém um desvio aberto para as pessoas não pagarem pedágio. Desse lado é um trecho plano e tranquilo. No sentido serra/Porto Alegre também há um desvio, mas com curvas e uma ponte estreita e sem proteção, o que diminui o fluxo de veículos pesados.


Mas desse lado todo mundo passa. Passa carro e caminhão, ônibus e caminhonete e o proprietário colocou até uma cancela que se abre automaticamente para os carros atravessarem, gratuitamente.


O município foi contra a instalação do pedágio e a população idem, então toma resistência. Isso chama-se desobediência civil e foi teorizada pelo escritor norte-americano Henry David Thoreau. no século XIX. No século XX, o advogado hindu, Mahatma Gandhi, abalou o império britânico com a não-violência ativa e a desobediência civil. Os gaúchos estão fazendo história.

O motivo da briga? Preços abusivos do pedágio. Imagine se eles andassem pelas estadas paulistas... Barbaridade, tchê!

domingo, 12 de setembro de 2010

Turismo rural - lançamento trilegal no RS


Foi uma festa tri-maneira o lançamento do livro organizado pelos professores ...



... Eurico de Oliveira Santos (UCS) e Marcelino de Souza (UFRGS) ...



... no descoladíssimo espaço da Livraria Cultura, no Shopping Bourbon, em Porto Alegre. É um dos lugares mais sofisticados e bem equipados da capital gaúcha.



Tive a honra de prefaciar o livro e ser convidado para o evento. O livro, publicado pela Manole, teve uma cuidadosa editoração e deu um belo trabalho ao Eurico e ao Marcelino, afinal coordenar mais de trinta autores(as) é um desafio. Além de nomes consagrados da área (como Olga Tulik), de todo o Brasil e do exterior, houve espaço também para que os jovens mestrandos e doutorandos estreassem seus textos. 



Depois da curtas falas o povo saiu para conversar, bebericar vinhos da região e apreciar a nova obra.


O lançamento foi na quinta-feira à noite nessa livraria que é uma das belezas da cultura brasileira e na manhã seguinte subimos a serra, rumo a Caxias do Sul.



Aí está a professora Susana Gastal, da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Ela e o Eurico são alguns dos docentes do mestrado em turismo que a instituição oferece. A coordenadora do programa é a profa. Márcia Maria Capellano dos Santos, que me convidou para dar uma palestra aos alunos(as) da pós e da graduação. 



A UCS fica em um campus verde, com vários lagos, um pequeno zoológico, laboratórios e três restaurantes deliciosos. Se houvesse um ranking para gastronomia acadêmica (dos campi das universidades) a UCS certamente estaria entre os primeiros lugares. 



Além da minha palestra houve o lançamento do livro na UCS, afinal há vários professores da casa que ajudaram no projeto, inclusive o Eurico, um dos coordenadores.


Depois das falas e das sessões de fotos teve um coquetel onde trocamos impressões, idéias, métodos, fofocas e considerações sobre nosso turismo e hospitalidade.

O mês de setembro está pleno de atividades, lançamentos, congressos e agitos. Me aguardem.