Se Deus não é gay certamente é simpatizante. Domingo fez um dia lindo em São Paulo depois de uma semana chuvosa e nublada. Foi o dia da 14 ª Parada LGBT na avenida Paulista, ponto já tradicional dessa festa que é um marco de cidadania, diversão e cultura.

Alexandre Panosso, Edmur Stoppa e eu estivemos no camarote oficial da Parada a convite da Prefeitura de São Paulo, com a qual temos parceria em vários programas de políticas públicas.

A Parada é um momento de bom humor, de crítica e sátira aos conservadores hipócritas que se escondem atrás de instituições para obstruir os avanços democráticos e pluralistas das nossas sociedades.

Este ano a estrutura foi reforçada em todos os pontos para garantir informação, conforto e segurança. Claro que faltaram banheiros públicos, mas enquanto não copiarem Amsterdam isso não se resolverá.

A festa foi colorida e super informal. Esse é a área de enchimento dos balões, atrás do MASP.

Nem os policiais resistiram a tirar fotos dos colegas.

A avenida lotou. Como sempre.

Balões...

... e um balãozão levando uma criatura esvoaçante (veja mais a frente).

O camarote teve som, claro.

E essa é a Coordenadoria municipal que defende as minorias paulistanas.

O prefeito Kassab passou pelo camarote. Rapidinho.

A criatura esvoaçante foi a sensação da área. Ela flutuou, fez malabarismos e sorriu apesar do vento frio nas suas costas nuas.

E os trios elétricos trouxeram a típica tipologia do evento.

Com muita gente fantasiada ...

... e com muito glamour.

A famosa
drag queen Silvete Montylla, pop star das noites de Sampa.
E agora vamos para Aparecida (SP), para mais um curso junto às estâncias. Não percam a postagem amanhã.
2 comentários:
Muito legal!!!!
Olá Trigo
Só para descontrair... aquela ao lado da Silvete não é a Dimmy Kieer???
A foto dos políciais merece premio, ficou ótima!!!
Grande abraço
Grazi
(sua ex-aluna e fã eterna, olha a tietagem)
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