domingo, 3 de janeiro de 2010

Sao Paulo summer storms

É tempo de chuvas fortes de verão. Passei o reveillon no meu apartamento em Sampa vendo os fogos e bebendo espumante. Não sou a fim de estradas congestionadas ou interditadas, praias poluídas, deslizamentos de terra e caos social. Fui à praia no dia 30 e ali deixei 2009, nas águas do Atlântico (águas limpas, da Ilha Comprida).

No dia 2 de janeiro deitei para ler (O céu que nos protege, do Paul Bowles) depois do almoço (o regresso do tender) e, claro, dormi. Acordei com os ventos uivando pela cidade. Uma grande nuvem negra aproximava-se trazendo mais um temporal.

Os contrastes entre luz e sombra numa tempestade são insólitos e belos. As zonas leste e sul sob "o céu que nos protege".

A nuvem chegando por sobre o centro de São Paulo. Essas arvores são da Av. 23 de Maio.

Aquela agulha mais alta é o Santander-Banespa e as agulhas menores ao lado são as torres da Catedral da Sé. A moldura de nuvens escuras faz parte dos efeitos especiais do verão brasileiro.

E a chuva caiu forte, com ventos contínuos que derrubaram uma árvore na minha rua (Vergueiro), o que deixou o trânsito interrompido em uma noite em que a cidade estava quase vazia.

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