Este blog relata momentos, lugares, livros, filmes e pessoas relevantes da minha vida; há também alguns sonhos e devaneios, críticas, comentários e relatos de experiências memoráveis.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Avatar
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
EACH - USP 5 anos de idade
O Prof. Antonio Carlos Massola foi prefeito do campus da USP e coordenou as obras da EACH durante o primeiro período da implantação (2003-2004).
Os profs. Homero Fonseca Filho, Cristina Toledo, Myrian Krasilchik e Waldir Mantovani (primeiro vice-diretor).
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Universidade de São Paulo - João Grandino Rodas
A prof. Mariana Aldrigui, representante dos mestres no Conselho Universitário, paramentou-se e desfilou com o Colendo Conselho.
São Paulo 456
sábado, 23 de janeiro de 2010
Vison of the Seas - Como ficou a história
Para: Consumidor Estado
Assunto: Re: Cruzeiro Royal Caribbean - Marilia Gomes dos Reis Ansarah - 19/01
Prezados, boa noite!!
Em atendimento ao e-mail que recebemos, com a reclamação da sra. Marília Gomes dos Reis Ansarah, copiada abaixo, segue a resposta da Royal Caribbean:
Atendimento ao Cliente
ROYAL CARIBBEAN CRUZEIROS BRASIL"
"Prezado Sr Cesar Augusto Mesquita Juaçaba
Atenciosamente,
NILO MOACYR PENHA RIBEIRO
Capitão-de-Mar-e-Guerra
CAPITÃO DOS PORTOS
8 de janeiro de 2010 06:25
13 de janeiro de 2010 12:13
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Aeroporto de Guarulhos - outra vergonha nacional
"O vôo vindo de New York (Delta) pousou aproximadamente 8 e 15 da manhã;
* saímos do avião e começamos a caminhar no corredor que chega nas escadas rolantes que por sua vez chegam à polícia federal;
*depois de uns 10 minutos de caminhada, antes da escada rolante, havia funcionários Infraero bloqueando o acesso às escadas para a formação de uma fila ali. Como eu estava logo a frente, soube o que aconteceu. Os passageiros que estavam mais atrás pararam e não sabiam o porquê da parada pois isso nunca tinha acontecido antes;
* não sei exatamente quanto tempo ficamos ali, mas foi o tempo da sala debaixo comportar mais pessoas;
*o saguão onde fica a polícia federal tinha duas filas em caracol imensas... como sempre – uma para estrangeiros e outra para brasileiros. Um funcionário tentava organizar a fila assim que as pessoas desciam das escadas rolantes pois no espaço reservado para as filas não havia mais lugar também. O calor estava insuportável e uma menina vomitou na minha frente sem ninguém de limpeza nem nada aparecer;
*depois de cerca de 1 hora passamos pela verificação de passaporte – coisa que leva alguns segundos. Vários vôos chegavam ao mesmo tempo. Várias esteiras lotadas;
*como a demora foi longa, quando chegamos até a nossa esteira, todas as malas estavam ao lado e no chão. Uma confusão pois era a última esteira ao lado do free shop, a fila da saída se misturava ao free shop e pessoas em busca de sua mala;
* não parei no free shop pois a fila da saída dava (sem brincadeira) umas 5 voltas entre o free shop e praticamente a fila da polícia federal. Não havia nenhum funcionário ajudando na organização. Ninguém sabia onde começava a fila e vários pessoas discutiam pois umas entravam na frente das outras... mesmo sem querer;
* demorei 2 horas para sair. Isso – sem esperar mala, sem entrar no free shop e sem ter a bagagem revistada."
Até quando teimaremos em ignorar os princípios básicos de hospitalidade e competência na área de viagens e turismo? Essa situação de Guarulhos existe por muitos anos, não é novidade. Será que algum idiota ainda pensa que viajar ao exterior é privilégio de classe que deve ser punido através da incompetência técnica e burocrática propositais?
Portos e Aeroportos de São Paulo, avacalhando juntos o turismo nacional.
Tem até um filme, feito por um dos passageiros, sobre a desgraça aeroportuária brasileira:
Veja o link <http://www.youtube.com/watch?v=y1v1hQrLa_s>
O que achou do caos? Isso tem acontecido quase todas as manhãs.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Splendor of the Seas - life on board
Todo navio da Royal Caribbean possui o Viking Crown Lounge. Parece um disco voador pousado no topo do barco. É boate, área de descanso e lugar para ver as piscinas e o mar.
Os restaurantes informais do topo ficam abertos 24 horas. A luz é natural, vinda das amplas janelas panorâmicas.
Há uma piscina interna aquecida. Muito útil nas viagens ao Alaska ou nas altas latitudes, fora do verão.
A mesa do comandante, que raramente janta com os hóspedes. Tem suas razões, ninguém aguenta o mesmo papo toda noite meses seguidos.
Lazy, lazy days...
Há um programa de proteção ambiental a bordo. Em meados da década de 1990, quando viajei pelo Caribe, esse programa já existia e era divulgado aos passageiros.
Daria, uma russa simpática; eu; e João Leite, um catarinense descolado. Eram os que serviam a mesa no restaurante principal.
A proa do Splendor. Não, não pode repetir a cena do Titanic pendurado lá na frente, mas dá para ir à popa, pois é uma área aberta aos passageiros.