
Já voltei a São Paulo. Começo esta postagem com um reconhecimento à Accor Hotels, representada acima pelos recepcionistas do Ibis Sathorn, de Bangkok. Os serviços que tivemos nos hotéis Ibis, Novotel e Mercure foram ótimos. O site www.a-club.com é seguro, preciso, rápido e confiável, além de possibilitar as melhores tarifas disponíveis.

Hong Kong e Macao são duas antigas colônias, a primeira inglesa e a segunda portuguesa, que desde o início de sua história tiveram uma liberdade comercial e política que foi conservada em boa parte pelo governo chinês, pois ambas voltaram a fazer parte da República Popular da China no final da década de 1990. Acima a visão da periferia de Hong Kong que se tem do aeroporto.


Hong Kong é excitante, inserida entre partes de terra e o mar, formada pelas ilhas (Hong Kong é a principal) e as partes continentais de Kowloon e Novos Territórios, a cidade é vertical, debruçada no mar e serve de área de contato e conexão entre cargas, profissionais, turistas e migrantes.



... e fui muito bem recebido pelo Prof. Hayan Song (esquerda) e pelo Prof. Thomas G. Bauer (centro), um especialista em Antártica e turismo sexual. O campus é ercado por um parque e é vizinho do Museu Histótico de Hong Kong, uma viagem pelo tempo ao passado da região.

A cidade é um centro financeiro, de transportres e telecomunicações, de entretenimento e turismo, dos mais importantes do sudeste asiático, ao lado de Shanghai, Cingapura e Sidney.
Hoteis, lojas, restaurantes, museus, shopping centers, edifícios públicos e de empresas privadas, parques e galerias funcionais e climatizadas formam o tecido vital da cidade.

Duas estações ferroviárias, uma em Hong Kong e outra em Kowloon (acima) servem de partida e chegada do Airport Express, um trem descolado que em 28 minutos conecta a cidade ao novo aeroporto, inaugurado em 1998. Na própria estação faz-se o check in, despacha-se a bagagem e o passageiro pode ir leve e solto para o aeroporto aproveitar seus serviços e delícias.



Antiga colônia portuguesa, Macao conserva as marcas da prosperidade colonial, a língua portuguesa em suas placas e nomes de ruas (apesar de quase ninguém mais falar o português, apenas chinês e inglês) e os vestígios religiosos de quando era um importante centro de estudos e preparação de missionários dos jesuítas. Acima a praça ao lado da antiga Sé da cidade.





É a Disneyland Hong Kong, menor que suas irmãs da Califórnia, Flórida, Paris e Tokyo, mas conserva a magia e o encanto do mundo Disney, com um toque estético e administrativo marcadamente chinês.

Esse foi o show do Rei Leão. Tanto Simba como seu tio, Scar, os chefes da África, são representados por atores negros que contracenam com chineses. Um recado claro da China: ocidentais mandam no ocidente, asiáticos mandam na Ásia e africanos mandam na África.
Obs. A gripe suína é tão controlada na China que a Disneyland retirou os bebedouros do parque e colocou o Mickey, na entrada, dando orientações sobre os cuidados com a doença. A Disney jamais faz avisos ou propaganda religiosa, política ou institucional em seus parques, essa é uma exceção em virtude da preocupação que a gripe suína traz aos governos mundiais.
Um comentário:
Adorei o trem com as janelas do Mickey rs
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