quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Livre docência na EACH-USP

O final do ano está sendo pródigo em concurso na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP. Há concursos para novos docentes, semana que vem teremos os dois primeiros professores titulares da Escola e tivemos os concursos de livre docência. A carreira acadêmica nas universidades estaduais paulistas (e algumas outras universidades públicas do Brasil) classifica os professores em especialistas, mestres, doutores, livre-docentes e titulares. A livre docência é um concurso público e exige um tempo deatuação como doutor, produção cientifica e relevância em pesquisa. É o maior titulo acadêmico no Brasil. O concurso de titular, o topo da carreira, exige ainda mais experiência e inserção acadêmica.
O prof. Ricardo Uvinha defendeu sua livre docência nos dias 25 e 26 de novembro. Aí está ele escrevendo sua prova com o ponto: Lazer, turismo e esportes.


Aí está a banca: Nelson Carvalho Marcellino (aposentado da Unicamp e atualmente na Unimep);, Beatriz Helena Gelas Lage (aposentada da USP); eu, em pé; Tizuko Morchida Kishimoto (USP) e Heloísa Helena Baldy dos Reis (Unicamp). É um concurso longo (de 2 a 3 dias) e em quatro fases: aula de erudição, análise do memorial, prova escrita e defesa de uma tese inédita. A tese do Uvinha foi sobre lazer, turismo, esporte e educação na China.

Logo após a defesa, quando a banca considerou o candidato aprovado...

... rolou um coquetel animado. A noite acabou em um bar perto do MASP onde cervejas, risadas e tacos baianos rolaram generosamente.

Semana que vem, no blog, avisarei os resultados do concurso de professor titular. Há cinco candidatos para duas vagas. Tem disputa no pedaço. Obs.: o concurso de livre docência não implica em disputa popr cargo, o candidato disputa com ele mesmo e é aprovado ou reprovado.

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